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VAMOS FALAR DE OPEN BANKING? SAIBA COMO IMPACTARÁ A SUA VIDA

VAMOS FALAR DE OPEN BANKING? SAIBA COMO IMPACTARÁ A SUA VIDA

Por Ravi Consultoria

Certamente você já deve ter escutado ou lido em algum lugar sobre o Open Banking. Mas você sabe o que é de fato e como vai interferir na sua vida? Preparamos um material para trazer reflexão sobre esse tema, pois muitas pessoas não entendem a real importância desse assunto.

Convidamos você a entrar nesse assunto conosco. Esse será o primeiro material de muitos que vamos trazer para que vocês estejam sempre atualizados, então já te inscreve na nossa newsletter no final desse artigo para não perder nada!

Vamos ao que interessa, hoje as instituições financeiras possuem as informações e histórico financeiro de seus clientes e trabalham com isso em benefício próprio, muitas vezes sequer fornecem essas informações para o próprio cliente. Ou seja, na prática os dados financeiros que você produziu através das suas movimentações financeiras são de propriedade das instituições financeiras e não suas, o que consideramos muito errado. E isso acontece tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica.

Mas como isso pode afetar a sua vida? Simples, por exemplo, se você precisar comprovar sua movimentação financeira ou seu histórico para outro banco por alguma necessidade, você precisará solicitar para a instituição financeira atual e é aí que os problemas começam! Já vimos casos em que essa solicitação foi negada ou o cliente precisou pagar para obter dados financeiros que são seus.

O Open Banking está surgindo para trazer liberdade e propriedade para os clientes dessas instituições financeiras e bancos. Será possível não só autorizar o intercâmbio de informações entre as instituições financeiras como também o cliente poderá centralizar as informações em um único lugar, e com certeza é a maneira mais assertiva para manter o controle do seu negócio e vida financeira. Ou seja, você terá o acesso total as suas informações e histórico, e poderá compartilhar os seus dados com as instituições financeiras que quiser. Com isso a competitividade entre os bancos será maior, onde as taxas de juros e serviços terão preços mais competitivos beneficiando os usuários.

Será de fato um grande acontecimento que mudará o comportamento do mercado financeiro, trará maior autonomia para as pessoas que utilizam dos serviços bancários e mais qualidade também.

Agora, para os usuários que são pessoa jurídica acreditamos em vantagens maiores ainda, uma vez que o maior problema enfrentado hoje é NÃO TER ACESSO AS SUAS PRÓPRIAS INFORMAÇÕES. Isso gera inúmeros prejuízos para essas empresas, desde a dificuldade em manter o controle e auditoria da sua movimentação financeira, até taxas extremamente abusivas. Já vimos empresas irem à falência por conta de taxas abusivas, serviços cobrados de forma ilegal como antecipações indevidas, POS não contratado e o pior de tudo RETENÇÃO DOS REEMBOLSOS DAS VENDAS! Sim a retenção dos reembolsos é o mais grave de todos os casos, e ocorre geralmente pois essas instituições financeiras ocultam e dificultam o acesso à informação para as empresas.

Esperamos que o Open Banking traga maior segurança para todos, claro que não basta ter a ferramenta você tem que usar ela com sabedoria para que de fato seja útil e vantajosa.

Gostou do conteúdo?! Acompanha nosso blog e redes sociais que vamos trazer mais sobre esse assunto que promete revolucionar nossas vidas.

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NÃO CONTRATE MAQUININHA DA CIELO ANTES DE LER ISSO (IMPORTANTE!)

NÃO CONTRATE MAQUININHA DA CIELO ANTES DE LER ISSO (IMPORTANTE!)

Você está procurando a máquina ideal para o seu novo empreendimento ou deseja alterar a máquina que possui atualmente? Saiba que não são apenas as taxas que devem ser consideradas em sua escolha. Você precisa entender com que transparência as adquirentes atuam e quais as informações elas irão lhe fornecer. Mas por que isso é importante? Ter acesso às informações das suas vendas e do processo de reembolso de uma forma descomplicada é fundamental para que você consiga verificar se está recebendo de volta tudo o que vende. Mas como eu posso não receber o que eu estou vendendo? Acredite, a RAVI atua há 5 anos no mercado de máquinas de cartões e já recuperou mais de 14 milhões aos seus clientes e podemos dizer com toda a certeza: isso acontece mais do que você pode imaginar!

Para reter das suas vendas uma parte maior do que a taxa contratada a CIELO utiliza de algumas práticas que julgamos ilegais, tais como:

Antecipação Indevida: que é quando a adquirente ativa o serviço de antecipação sem que você saiba (ou às vezes mascarado em alguma campanha de vendas) e você passa a pagar uma taxa MUITO maior do que a que contratou. “Ah, mas eu costumo fazer antecipações, então sou eu que contrato o serviço e está tudo certo”. Na verdade, mesmo que você queira antecipar o recebimento de suas vendas, existem alguns detalhes muito importantes para que você não perca dinheiro com esse serviço. Desenvolvemos um e-book que irá lhe ensinar tudo sobre antecipação AQUI.

POS Inativo: Sabe quando você precisa alterar o seu terminal POS por algum defeito ou mau funcionamento? Fique muito atento a essas trocas pois é muito comum na CIELO que a adquirente passe a lhe cobrar pelo aluguel do POS novo e também do que foi substituído.

Mas como eles conseguem realizar tais práticas se são ilegais? Simples, tornando-as “legais” do ponto de vista jurídico. Para isso, é preciso que alterem o seu contrato de adesão… Para os que já são clientes da CIELO: Você sabia que o contrato de adesão da CIELO foi alterado? Você assinou um novo contrato para autorizar tais alterações? Você foi comunicado de alguma forma? Provavelmente não. Mas houveram e, constantemente, ainda há alterações realizadas no seu contrato de adesão que você só ficará sabendo se revisar com frequências as suas informações no portal da CIELO. Além disso, a CIELO vem utilizando a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) para fazer com que o cliente aceite não só os termos de privacidade objetos da Lei, mas também alterações em seu Contrato de Credenciamento CIELO.

Para entender melhor as alterações realizadas no contrato de adesão, conhecer todas as práticas ilegais que identificamos nas auditorias dos relatórios da CIELO, assim como o comportamento dessa adquirente diante da contestação dessas divergências, assista ao vídeo abaixo:

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NÃO CONTRATE MAQUININHA DA REDECARD ANTES DE LER ISSO (IMPORTANTE!)

NÃO CONTRATE MAQUININHA DA REDECARD ANTES DE LER ISSO (IMPORTANTE!)

Você está procurando a máquina ideal para o seu novo empreendimento ou deseja alterar a máquina que possui atualmente? Saiba que não são apenas as taxas que devem ser consideradas em sua escolha. Você precisa entender com que transparência as adquirentes atuam e quais as informações elas irão lhe fornecer. Mas por que isso é importante? Ter acesso às informações das suas vendas e do processo de reembolso de uma forma descomplicada é fundamental para que você consiga verificar se está recebendo de volta tudo o que vende. Mas como eu posso não receber o que eu estou vendendo? Acredite, a RAVI atua há 5 anos no mercado de máquinas de cartões e já recuperou mais de 14 milhões aos seus clientes e podemos dizer com toda a certeza: isso acontece mais do que você pode imaginar!

Para reter das suas vendas uma parte maior do que a taxa contratada a REDECARD utiliza de algumas práticas que julgamos ilegais, tais como:

Antecipação Indevida: que é quando a adquirente ativa o serviço de antecipação sem que você saiba (ou às vezes mascarado em alguma campanha de vendas) e você passa a pagar uma taxa MUITO maior do que a que contratou. “Ah, mas eu costumo fazer antecipações, então sou eu que contrato o serviço e está tudo certo”. Na verdade, mesmo que você queira antecipar o recebimento de suas vendas, existem alguns detalhes muito importantes para que você não perca dinheiro com esse serviço. Desenvolvemos um e-book que irá lhe ensinar tudo sobre antecipação AQUI.

POS Inativo: Sabe quando você precisa alterar o seu terminal POS por algum defeito ou mau funcionamento? Fique muito atento a essas trocas pois é muito comum na REDECARD que a adquirente passe a lhe cobrar pelo aluguel do POS novo e também do que foi substituído.

Mas como eles conseguem realizar tais práticas se são ilegais? Simples, tornando-as “legais” do ponto de vista jurídico. Para isso, é preciso que alterem o seu contrato de adesão… Para os que já são clientes da REDECARD: Você sabia que o contrato de adesão da REDECARD foi alterado em 2019? Você assinou um novo contrato para autorizar tais alterações? Você foi comunicado de alguma forma? Provavelmente não. Mas houveram e, constantemente, ainda há alterações realizadas no seu contrato de adesão que você só ficará sabendo se revisar com frequências as suas informações no portal da REDECARD.

Para entender melhor as alterações realizadas no contrato de adesão, conhecer todas as práticas ilegais que identificamos nas auditorias dos relatórios da REDECARD, assim como o comportamento dessa adquirente diante da contestação dessas divergências, assista ao vídeo abaixo:

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‘ESTRANHO NO NINHO’, CAFFARELLI DEIXA CIELO

‘ESTRANHO NO NINHO’, CAFFARELLI DEIXA CIELO

Por Álvaro Campos e Talita Moreira | Valor Econômico

O presidente da Cielo, Paulo Caffarelli, decidiu renunciar ao cargo por desalinhamento com o governo, que, por meio do Banco do Brasil (BB), divide o controle da companhia com o Bradesco.

Segundo o Valor apurou com três fontes a par do assunto, o executivo sabia desde sempre não ser o nome desejado pelo governo para a Cielo, e decidiu sair agora, no contexto da discussão entre os sócios sobre o futuro da empresa de pagamentos. BB e Bradesco têm sociedade não apenas na credenciadora, mas numa série de empresas na área de cartões e vêm discutindo o rumo de algumas dessas participações.

A renúncia de Caffarelli foi anunciada na noite de quarta-feira e, para o lugar do executivo, o conselho de administração da Cielo nomeou Gustavo Sousa, atual vice-presidente de finanças e relações com investidores da empresa. De acordo com duas fontes, a escolha se deu porque o executivo dará continuidade à agenda de transformação já em curso na companhia e porque representa um nome técnico, embora ele e o atual presidente tenham estilos diferentes.

O Valor apurou, no entanto, que o BB também sondou para o cargo o nome de Nelson de Souza, atual presidente do Desenvolve SP, banco de fomento do Estado de São Paulo e ex-presidente da Caixa. Embora esteja na gestão Doria, Souza é historicamente visto como um nome ligado ao senador Ciro Nogueira (PP-PI).

De acordo com uma das fontes, a ideia de colocar Souza não teria sido completamente abandonada ainda e o BB veria nele um caminho para promover a “virada” pretendida nos resultados da Cielo.

A decisão de sair partiu de Caffarelli. Não houve, de acordo com interlocutores, pressão explícita do governo nesse sentido. Porém, o executivo sempre foi visto no governo como um estranho no ninho por ser uma herança da era PT. O presidente da Cielo foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda e chefe do banco de investimentos do BB no governo Dilma, para desgosto da ala ideológica, e presidente do banco no governo Temer. Esse histórico nunca agradou o bolsonarismo . Some-se a isso o fato de que, apesar de uma série de mudanças adotadas na empresa, os resultados da Cielo ainda não mostram a recuperação que se esperava.

Só que substituir Caffarelli não era uma questão simples. O executivo chegou à presidência da credenciadora em 2018 por indicação do Bradesco, no intrincado casamento entre o banco da Cidade de Deus e o BB, que envolve não apenas a Cielo como uma série de ativos na área de cartões.

O Valor apurou com três fontes que o desejo de que Caffarelli fosse substituído chegou aos ouvidos de Rubem Novaes e André Brandão, respectivamente o primeiro e o segundo presidentes do BB durante o governo Bolsonaro. No entanto, ambos gostavam do executivo e não fizeram nenhum movimento para trocá-lo.

Agora, com Fausto Ribeiro à frente do BB, o próprio Caffarelli se antecipou, já que o executivo vem promovendo uma série de mudanças nas vice-presidências e nas subsidiárias do banco.

A renúncia de Caffarelli adiciona, no curto prazo, mais incertezas a uma companhia já rodeada de desafios. No entanto, para analistas do BTG Pactual, não deve trazer grandes impactos nos negócios. “Entretanto, acreditamos que o novo CEO pode acelerar algumas iniciativas importantes, especialmente na questão digital e com outros desafios à frente”, escreveram em relatório.

O BTG lembra que, por quase três anos à frente da Cielo, Caffarelli liderou melhorias operacionais, enquanto promovia uma transformação cultural e digital da companhia.

Na visão de analistas da XP, a saída do executivo é negativa independentemente do motivo porque “adiciona mais uma camada de incerteza à gestão da Cielo, que já está pressionada dado que seus acionistas estão divididos sobre o que fazer com a empresa”.

Por outro lado, a plataforma de investimentos Genial destacou que a situação da Cielo “pior do que está não fica”. Os analistas da casa observaram que, durante a gestão atual, a credenciadora perdeu metade do valor de mercado, com o aumento da competição e impacto da pandemia. “Caffarelli estava tentando conduzir uma transformação na empresa, mas em detrimento de rentabilidade. Ele fechou parcerias com o Facebook e Google, a fim de viabilizar o WhatsApp Pay e pagamentos digitais no Google Meu Negócio”, disseram.

As ações da Cielo foram negociadas em baixa durante boa parte do pregão de ontem. No fim da sessão, fecharam cotadas a R$ 3,93, com alta de 0,77%.

Procurados, BB e Caffarelli não comentaram o assunto.

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PAULO ROGÉRIO CAFFARELLI RENUNCIA AO CARGO DE DIRETOR-PRESIDENTE DA CIELO

PAULO ROGÉRIO CAFFARELLI RENUNCIA AO CARGO DE DIRETOR-PRESIDENTE DA CIELO

Por Talita Moreira e Fernanda Bompam | Valor Econômico

A Cielo informou hoje que Paulo Rogério Caffarelli apresentou sua carta de renúncia ao cargo de diretor-presidente, que foi aceita pelo conselho de administração, segundo comunicado à CVM. Caffarelli deixará a Cielo após quase três anos à frente da companhia.

A saída do executivo pegou de surpresa até mesmo auxiliares. De acordo com um interlocutor próximo à empresa e outro ligado aos acionistas, Caffarelli deixa a empresa, controlada por Banco do Brasil (BB) e Bradesco, porque tem “outros planos”. Mas uma terceira fonte próxima aos controladores disse que havia insatisfação do governo com o executivo, que chefiou o banco de investimento do BB na era Dilma, presidiu a instituição financeira na gestão Temer e nunca foi um bolsonarista. O momento da saída, entretanto, surpreendeu.

O executivo chegou à Cielo no fim de 2018 com a missão de transformar a empresa. Mesmo sendo líder de mercado, a credenciadora estava sob forte ataque de novos concorrentes.

O cenário altamente competitivo não mudou, ao contrário. Para enfrentá-lo, Caffarelli adotou uma série de medidas para que a Cielo ganhasse relevância no segmento de varejo, mais rentável, e saísse da guerra de preços no mercado de grandes contas.

Ao mesmo tempo, reforçou a equipe de vendas própria da credenciadora para que ela dependesse menos da distribuição feita no balcão dos bancos, e tentou transformar a Cielo numa empresa mais tecnológica. Essa iniciativa se deu em várias frentes, mas talvez a mais vistosa delas é o acordo para processar as transações que serão realizadas por meio do WhatsApp Pay.

Nada isso, entretanto, impediu que a Cielo continuasse enfrentando a desconfiança (e um tanto de especulação) dos investidores a respeito de seu futuro. As ações da companhia fecharam a quarta-feira a R$ 3,90, com alta de 1,56%.

Sucessor

Para suceder Caffarelli, o conselho de administração da companhia elegeu Gustavo Henrique Santos de Sousa, que ocupa há dois anos a posição de vice-presidente executivo de finanças e diretor de relações com investidores da Cielo.

Antes, Sousa ocupou outras posições de destaque em grandes companhias brasileiras, como diretor financeiro e relações com investidores da Klabin, diretor presidente da CPFL Renováveis, diretor de controladoria, tesouraria, relações com investidores e tributário da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e diretor de controladoria do Banco do Brasil.

Possui MBA pela Columbia Business School, Mestrado em Gestão Econômica de Negócios pela Universidade de Brasília e MBA em Administração Financeira pela Fundação Getúlio Vargas.

A Cielo informa no comunicado que Paulo Caffarelli deixa a posição hoje, mas permanecerá “apoiando a companhia até 31 de maio em processo de transição”. A posse efetiva de Gustavo Sousa ocorrerá após a homologação pelo Banco Central.

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Setor de cartões cresce 17,3% no 1º tri e movimenta R$ 558,3 bi, diz Abecs

Setor de cartões cresce 17,3% no 1º tri e movimenta R$ 558,3 bi, diz Abecs

Por Estadão Conteúdo

O setor de cartões apresentou expansão de 17,3% no primeiro trimestre ante um ano, para R$ 558,3 bilhões, de acordo com balanço divulgado nesta terça-feira, 11, pela a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

Com recuperação contínua, o segmento totalizou 6,5 bilhões de transações no período, alta de 11,8%, na mesma base de comparação.

“O primeiro trimestre leva a gente a imaginar que teremos recorde de transações com cartões no ano de 2021”, disse o presidente da Abecs, Pedro Coutinho.

Composição

O cartão de crédito foi o meio de pagamento com o maior valor transacionado no primeiro trimestre, com R$ 335,9 bilhões, alta de 12,8% ante um ano.

Na sequência, aparece o cartão de débito, com R$ 204,4 bilhões, incremento de 19,7%. Já o cartão pré-pago, conforme a Abecs, somou R$ 18 bilhões, com crescimento de 150,3%.

Inadimplência

Apesar do aumento do uso dos meios eletrônicos de pagamento, o índice de inadimplência do cartão de crédito teve quedas consecutivas nos últimos meses, conforme o presidente da Abecs. Segundo ele, chegou ao seu menor patamar em março deste ano, de 4,2%.

É a primeira vez na série histórica do Banco Central, iniciada em março de 2011, que o indicador do cartão se iguala à taxa média de inadimplência da pessoa física, que inclui outros tipos de empréstimos com recursos livres, como consignado, pessoal, aquisição de veículos, cheque especial e arrendamento mercantil.

Ao fazer uma análise setorial, o presidente da Abecs afirmou que as transações com cartões no segmento de varejo seguiram crescendo a despeito do fim do auxílio emergencial, cujo pagamento está na segunda fase. Segundo ele, novos padrões de consumo, em especial, da economia digital, contribuiu para isso.

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Pix Cobrança: novo serviço está disponível a partir desta sexta; veja como funciona

Pix Cobrança: novo serviço está disponível a partir desta sexta; veja como funciona

Infomoney | Por Giovanna Sutto

SÃO PAULO – Nesta sexta-feira (14), o Pix Cobrança passa a estar disponível para os usuários de todo o Brasil. O novo serviço vai permitir fazer um pagamento usando Pix em uma data futura (pagamentos com datas de vencimento).

A proposta do Pix é ser um meio de pagamento mais seguro, competitivo e rápido. Entre suas várias funcionalidades, o Pix permite fazer transferências e pagamentos em até dez segundos. Essas transações podem acontecer 24 horas por dia e em todos os dias do ano, inclusive finais de semana e feriados.

Aos poucos, o BC vem liberando novas funcionalidades e serviços compatíveis com o Pix. O InfoMoney contatou o BC e especialistas para explicar como vai funcionar o Pix Cobrança. 

Confira:

Como funciona?

O Pix Cobrança vai permitir fazer um pagamento usando Pix em uma data futura. O Pix Cobrança pode ser usado por lojistas, fornecedores, prestadores de serviços e usuários pessoas físicas.

Empresas ou microempreendedores, por exemplo, poderão emitir um código QR (versão avançada do código de barras) para transações que serão cobradas dos clientes em data futura, como se fosse uma versão mais moderna de um boleto. Do ponto de vista das pessoas físicas, será mais uma alternativa de pagamento de compras e contas a prazo.

Igor Senra, CEO da fintech Cora, explica que o QR Code poderá aparecer em pontos de venda, em e-commerces e na hora de cobrar serviõs, já com a data de vencimento da conta. Esse QR Code estará disponível tanto na posição horizontal quanto na vertical. Ao comprar um sapato em um e-commerce, por exemplo, a pessoa poderá escolher o Pix Cobrança entre os meios de pagamentos no lugar de um boleto.

Desde o lançamento do Pix, só era possível gerar um código QR para pagamentos imediatos. Além da possibilidade de pagar em uma data futura, a diferença para esse nova modalidade é a inclusão de mais informações fora o valor, como juros, multa e descontos. Assim, o Pix Cobrança se torna de fato uma alternativa ao boleto.

Regras para as instituições

Recentemente, houve uma alteração no Regulamento do Pix, anexa à Resolução nº 1, de 2020. A nova regra estabelece que as instituições participantes do Pix que não conseguirem proporcionar a experiência completa do Pix Cobrança (leitura do QR Code e pagamento em data futura) no período entre 14 de maio e 30 de junho terão que, no mínimo, possibilitar a leitura e o pagamento na data da leitura do QR Code. Ou seja, passa a ser obrigatório fornecer o QR Code, inclusive em pagamentos imediatos.

“Esse é um período transitório, que dá as instituições um tempo adicional para finalizar as adequações nos sistemas. A partir de 1º de julho, todos os participantes precisam ser capazes de fazer a leitura do QR Code e possibilitar o pagamento para data futura“, explicou o BC em nota.

A autoridade não especificou como vai fiscalizar ou qual será a punição para a instituição que não seguir a nova regra. Hoje, a oferta do Pix Cobrança é facultativa aos participantes.

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PIX DECOLA COM USUÁRIOS JOVENS E SUBSTITUIÇÃO DE SERVIÇO TRADICIONAL

PIX DECOLA COM USUÁRIOS JOVENS E SUBSTITUIÇÃO DE SERVIÇO TRADICIONAL

Valor Econômico | Por Estevão Taiar

O Pix completa no domingo seis meses de funcionamento pleno, com uma adesão que surpreendeu fortemente o Banco Central (BC), instituições financeiras e especialistas que acompanham o setor. Em abril, o sistema já tinha 230,6 milhões de chaves cadastradas e 1,5 bilhão de transações realizadas, refletindo a ampla aceitação do sistema, especialmente por pessoas físicas que rapidamente vêm substituindo TEDs e DOCs.

O temor fraudes que precedeu a estreia do Pix não se confirmou. Golpes existem, mas usam a chamada “engenharia social”, ou seja, acontecem fora do sistema e não em brechas na tecnologia.

“No início, a gente imaginava que teria 20 milhões de chaves, talvez 40 milhões”, afirmou ontem o diretor de fiscalização do BC, Paulo Souza, em evento promovido pelo Sistema OCB (Organização das Cooperativas do Brasil). Desde meados de novembro, houve mais 1,5 bilhão de transações feitas por meio de 752 instituições financeiras e de pagamentos. Daqui para a frente, a tendência continua sendo de crescimento rápido, impulsionado pela entrada em vigor de novas funcionalidades.

“Os primeiros seis meses de funcionamento demonstram o sucesso e aceitação do Pix”, afirmou também o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

No mês passado, o tíquete médio das transferências ficou em cerca de R$ 644, conforme dados do BC. As pessoas com idade entre 20 e 29 anos e 30 e 39 anos são os principais usuários, com cada um desses grupos respondendo por pouco mais de 30% das operações.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou recentemente que, “mesmo entre a população de idade mais avançada”, se vê um crescimento “muito grande” do Pix. Ainda assim, os usuários acima de 60 anos respondem por apenas 4% das operações. Na distribuição regional, quase metade das transações são realizadas no Sudeste (48,7%), enquanto o Norte (7,9%) vem no fim da fila.

Em um primeiro momento, como já era esperado pelo BC, o uso do Pix ganhou força principalmente entre as pessoas físicas. Hoje, dos 87,3 milhões de usuários, 81,9 milhões são pessoas físicas e 5,4 milhões pessoas jurídicas. Isso porque a adoção do sistema por empresas exige uma estrutura maior. Mas nas últimas semanas as transações no varejo já têm crescido “a taxas mais elevadas” do que no caso de pessoas físicas, disse nesta semana o chefe do Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro da autoridade monetária, Ângelo Duarte.

Mesmo com a expansão mais lenta no início, o balanço do Pix até aqui é “positivo”, segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Em nota enviada ao Valor, a instituição afirma que “as facilidades prometidas” pelo BC “se tornaram realidade”.

A expansão entre as pessoas jurídicas deve ganhar força com ferramentas ainda previstas para entrar em vigor, como o Pix Garantido – pagamento programado, que permitirá, por exemplo, compras parceladas e operações de crédito – e o débito automático.

Nesta sexta-feira, entra em vigor por exemplo o Pix Cobrança – ferramenta que permite a cobrança em datas futuras por meio da geração de QR Code.

“Aos poucos novas funcionalidades vão sendo construídas e mais e mais estabelecimentos começam a aceitar o Pix”, disse Leandro Vilarinho Borges, sócio do Velloza Advogados, para quem o saldo do primeiro semestre é “extremamente positivo”.

De acordo com a titular da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça, Juliana Domingues, a principal reclamação até aqui diz respeito aos golpes aplicados por meio de WhatsApp. Nesse caso, depois de clonar uma conta do aplicativo de mensagens, o golpista pede a outras pessoas a transferência de valores via Pix.

Para alertar a respeito desses riscos, o BC realizou em abril uma campanha dizendo que “o Pix é novo, mas os golpes são antigos”, com a realização de lives e postagens em suas redes sociais.

“As reclamações não têm grande volume”, disse a titular da Senador destacando que o sistema já conta com “ampla adesão” e vem ajudando a modernizar “um mercado muito concentrado”.

O BC também vem trabalhando em um sistema que permitirá o estorno mais rápido de transações em que houver comprovação de fraude ou falha no sistema das instituições. A funcionalidade está prevista para começar a funcionar no terceiro trimestre.

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SERVIÇO TEM POTENCIAL PARA GANHO DE ESCALA

SERVIÇO TEM POTENCIAL PARA GANHO DE ESCALA

Por Valor Econômico | Sérgio Tauhata e Fernanda Bompan

O WhatsApp Pay tem potencial para mudar a forma como os brasileiros fazem transações financeiras no dia a dia. Segundo especialistas e instituições ouvidas pelo Valor, a solução pode ganhar escala em alta velocidade, a exemplo do Pix, o sistema de pagamentos instantâneos capitaneado pelo Banco Central.

De acordo com o diretor-executivo de Soluções da Visa do Brasil, Juliano Manrique, uma pesquisa encomendada pela empresa mostra que 80% da base de usuários da bandeira declara interesse em fazer transferências e, futuramente, pagamentos pelo WhatsApp. “O canal digital tem potencial para substituir a parte de transações com dinheiro físico”, aponta ele.

“O potencial é ilimitado”, afirma Julio Zaguini, CEO da Botmaker no Brasil, uma das parcerias oficiais do WhatsApp para a implementação de APIs. “Se a operação for simples vai ser adotada em massa, porque é natural que o usuário adote o caminho mais fácil”, resume o especialista.

Para Manrique, da Visa, “uma vez cadastrados os cartões, simplesmente faço uma transferência com quatro cliques na tela”. Conforme o diretor de meios de pagamentos do Banco do Brasil, Edson Rogerio da Costa, uma das nove instituições que faz parte da etapa de lançamento do sistema, “a experiência para o cliente vai ser muito amigável, porque durante uma conversa posso automaticamente fazer uma transferência, quase como colocar uma foto e mandar”, afirma o executivo.

Na visão do professor do Centro de Estudos de Microfinanças e Inclusão Financeira da FGV (FGVcemif), Adrian Cernev, “o WhatsApp Pay é um grande player pelo tamanho que tem no Brasil, mas do jeito que está ainda não muda o mercado, que já vinha acontecendo com o Pix”. Para o pesquisador, “quando ele for autorizado a ser uma ‘wallet’ [carteira digital], aí sim ele ganha mercado.”

Cernev acredita que o BC “acertou em autorizar só agora com o Pix [já em operação], porque do contrário a solução tinha chance de dominar o mercado”. Para o professor da FGV, “seria como trocar um mercado concentrado em bancos, para uma Big Tech; evitamos ser uma China”.

Nessa primeira fase, o regulador permitiu apenas as transferências entre pessoas físicas, com cadastro de cartões de débito e pré-pagos. O BC sinaliza a possibilidade de autorizar futuramente a função de pagamentos de bens e serviços para empresas. No caso das transações entre usuários individuais, não há cobrança de tarifas.

Segundo o gerente-executivo de meios de pagamentos do BB, Bruno Alves do Nascimento, a ideia é que, quando for implementada a solução, as instituições possam cobrar tarifas pelas operações. “Nesse primeiro momento, as transferência é entre pessoas e a remuneração é feita pelo Facebook para os bancos parceiros. Cada transação tem uma remuneração, mas o cliente não paga nada.”

Conforme Nascimento, “a remuneração no caso de o BC autorizar o pagamento de bens e serviços vai ser muito similar ao que se observa no Pix. Quando autorizadas as transações de compra de pessoas jurídicas, a empresa vai remunerar a cadeia para poder receber pelas as vendas no WhatsApp”.

O gerente do BB explica que, do ponto de vista técnico, essas operações serão “como uma transação normal de cartão de crédito”. Com o início do funcionamento do WhatsApp Pay, as instituições participantes poderão convidar 15 mil clientes por dia até 17 de maio, quando essa cota será revisada. No entanto, se o usuário transferir um valor para uma pessoa ainda não cadastrada, automaticamente essa conta passa a estar habilitada para uso da solução. “É uma estratégia viral e a tendência é que a base de usuários aumente aceleradamente”, diz Nascimento.

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AGORA VAI: WHATSAPP INICIA SERVIÇO DE PAGAMENTO NO PAÍS, COM NOVE BANCOS

AGORA VAI: WHATSAPP INICIA SERVIÇO DE PAGAMENTO NO PAÍS, COM NOVE BANCOS

Por Valor Econômico | Maria Luíza Filgueiras

Quase um ano após o anúncio de lançamento do serviço de pagamentos no Brasil, o WhatsApp começa efetivamente hoje a processar transferências financeiras. Nesse período, o app obteve licença de operação pelo Banco Central e aproveitou para firmar mais parcerias — no ano passado, a estreia seria com três bancos. Agora, clientes de nove instituições financeiras já poderão fazer pagamentos pelo app de mensagens.

“Pagamentos digitais são muito importantes nesse momento. É mais seguro que entregar dinheiro a alguém e você não precisa ficar numa fila de banco”, disse Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook, empresa que é proprietária do WhatsApp e também do Instagram.

Em seu primeiro vídeo de lançamento produto local, ele comparou o serviço financeiro à facilidade de mandar uma mensagem ou foto entre amigos e familiares. “Esse é um dos primeiros lugares do mundo a ter pagamento no WhatsApp e isso porque sabemos o quanto o WhatsApp é importante para o Brasil”, emendou.

Zuckerberg se refere ao uso frenético do app no país. O Brasil é o segundo maior mercado em número de usuários do WhatsApp no mundo — são 120 milhões de pessoas usando o app, atrás apenas dos 400 milhões da Índia. Mas os indianos são mais concisos na comunicação: com menos da metade dos usuários, o Brasil supera a Índia e qualquer outro mercado em número de mensagens.

O serviço começa com cartões de débito e pré-pago do Banco do Brasil, Banco Inter, Bradesco, Next, Itaú, Mercado Pago, Nubank, Sicredi e Woop Sicredi, com as bandeiras Visa e Mastercard. A operadora é a Cielo, que não tem exclusividade. “Cerca de 70% do mercado bancário no país já começa com acesso ao sistema”, disse Matt Idema, diretor de operações do WhatsApp, ao Pipeline.

Somente BB, Bradesco e Itaú somam cerca de 250 milhões de correntistas — o que mostra que o serviço pode ajudar o WhatsApp a extrapolar o número atual de usuários no país. “O surgimento de novas formas de pagamentos adaptadas à economia digital é relevante nas experiências financeiras de rotina dos clientes”, diz Renato Ejnisman, CEO do next, o banco digital do grupo Bradesco.

No fim de março, o BC deu aprovação à Facebook Pagamentos do Brasil Ltda para se tornar um iniciador de pagamentos para transferências entre pessoas físicas. A companhia continua trabalhando com o BC na autorização para pagamentos para empresas. O BC também deu a licença de operação de arranjo de pagamento aberto para Visa e Mastercard no Brasil.

O lançamento em junho do ano passado tinha sido suspenso pelo regulador, levantando questionamentos no mercado sobre a razão de empresas experientes no mercado financeiro brasileiro — como a Cielo, Visa, Mastercard e os bancos – não terem antecipado esse problema.

Instituições de pagamento (IP) só precisam estar sob o guarda-chuva do BC com uma licença específica quando atingem determinado volume transacionado. Agora esse volume é de R$ 20 bilhões em 12 meses, em uma mudança recente de regras – até duas semanas atrás, o limite era de R$ 500 milhões. A licença obtida pela WhatsApp é uma das modalidades dentro da regra de IP.

O porte dos operadores envolvidos e a inovação do sistema anteciparam a preocupação do regulador, que não gostou de ser pego de surpresa e queria garantir a segurança das operações, disse o diretor de um dos bancos parceiros ao Pipeline.

Antes mesmo no anúncio no ano passado, já havia expectativa há algum tempo que o WhatsApp ingressasse em pagamentos, tendo em vista a escala de apps chineses nesse negócio, notadamente o WeChat. A empresa não vai cobrar taxa do usuário no serviço de pagamento, que será liberado gradualmente nas próximas semanas entre os correntistas dos bancos parceiros.

Os pagamentos no WhatsApp são habilitados pelo Facebook Pay, que utiliza PIN e biometria, o que garante a segurança das operações, segundo a companhia. As redes sociais Facebook e Instagram também podem usar sistema de pagamento futuramente.

Os limites financeiros são os mesmos que a companhia já tinha antecipado no ano passado, apontando a expectativa do WhatsApp de transações de tíquetes menores – cada usuário pode enviar até mil reais por transação e receber 20 transações por dia, com um limite de R$ 5 mil por mês.

Para Marcos Valério Tescarolo, diretor da Bradesco Cartões, o serviço no app “acelera o processo de digitalização democrática dos meios de pagamento”. “Temos certeza de que o recurso de pagamentos no WhatsApp contribuirá para a inclusão financeira de milhões de pessoas e para o aumento da formalização da nossa economia”, emenda Paulo Caffarelli, presidente da Cielo.

Segundo o COO do WhatsApp, apesar de começar a operar com os atuais correntistas dos bancos, a companhia acredita que o serviço pode servir também para aumento de bancarização. Idema diz que o grupo não tem uma meta específica de volume mínimo para o primeiro ano de operação. Se for um pequeno percentual do número diário de mensagens trocadas no app, o WhatsApp pode constar em breve nos rankings de maiores volumes transacionados – e dar um empurrãozinho às cifras da Cielo.

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