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Ele foi multado pela Receita Federal por causa de uma bandeira de cartões que não sabia que aceitava ????

Ele foi multado pela Receita Federal por causa de uma bandeira de cartões que não sabia que aceitava ????

Essa história é um alerta importante para todo empresário

     Pedro é um empresário gaúcho que possui um restaurante na região metropolitana de Porto Alegre. Ele procurou a RAVI Consultoria ao receber uma notificação da Receita Federal com uma multa por não ter declarado transações realizadas com cartões de uma bandeira de benefícios. E o pior: ele não sabia que aquela bandeira era aceita no seu estabelecimento! ????
 

Infelizmente casos como esse do Pedro são muito comuns. Pois o empresário muitas vezes não consegue acompanhar a rotina do caixa e seus funcionários acabam transacionando com as bandeiras que a máquina aceita.

Quando o cliente nos mostrou a notificação com a multa da receita federal nosso time iniciou o processo de investigação e, neste momento, o empresário gaúcho garantia que não aceitava aquele voucher. Foi preciso ir atrás dos tickets de vendas para identificarmos as transações. Após constatarmos que o cliente transacionava com o voucher, a pergunta agora era: Por que aqueles valores não foram declarados a receita federal?

Durante a investigação descobrimos que a bandeira em questão nunca realizou o reembolso das vendas, pois o cliente não possuía cadastro e tampouco uma conta bancária informada para o repasse dos valores. O cliente não declarou esses valores pois não os recebeu – e sequer sabia que aquele voucher era aceito em seu estabelecimento. E, como a bandeira informou os valores a receita, acabou gerando essa divergência, notificação e multa.

Nossa dica é: realize o processo de Auditoria Retroativa em seu estabelecimento. Pois além da possibilidade de recuperação de valores, a auditoria retroativa proporciona uma melhor visibilidade administrativa e a reorganização financeira do seu negócio.

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Você confere suas vendas a débito? E as vendas à Crédito? ????

Você confere suas vendas a débito? E as vendas à Crédito? ????

Atenção! Sua empresa pode ter valores a recuperar!

É muito comum ouvirmos empresários dizerem que realizam a conciliação dos seus recebíveis, que não precisam realizar a auditoria retroativa pois conseguem controlar suas vendas. Porém, quando questionamos, percebemos que a grande maioria realiza apenas a conferência das vendas à débito e não olham ou entendem que é muito complexo conciliar as vendas à crédito, parceladas ou aquelas realizadas com vouchers.

E esse é um dos principais motivos que levam as empresas a perderem dinheiro com os pagamentos realizados com cartões

   A RAVI já recuperou mais de 14 milhões para clientes de diversos estados brasileiros e pode ajudar a sua empresa a recuperar a saúde financeira, isso porque além da possibilidade de recuperação de valores a auditoria retroativa proporciona uma melhor visibilidade administrativa e a reorganização financeira do seu negócio.

   A auditoria dos cartões de benefícios (Sodexo, Goodcard, GreenCard, LeCard, VR, Ticket, Alelo,etc) está com taxa de adesão isenta (pague apenas um % do que recuperarmos para sua empresa).

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Uso de cartões cresce 22% na Black Friday, a R$ 28 bi, diz Abecs

Uso de cartões cresce 22% na Black Friday, a R$ 28 bi, diz Abecs

Por Ricardo Bomfim | Valor Econômico

O uso de cartões de crédito, débito e pré-pagos cresceu 22% na Black Friday de 2021 em comparação com a do ano passado, somando R$ 28 bilhões. Os dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) consideram todas as vendas de bens de consumo realizadas no Brasil nos dias 25 e 26 deste mês.

Na internet, o uso de cartões cresceu 30% no período. Os pagamentos realizados de maneira não presencial já representam aproximadamente 35% de todos os gastos realizados pelo brasileiro no cartão de crédito.

Por setor de consumo, a maior procura nesta edição da Black Friday foi por itens básicos, como alimentos (20% dos gastos em cartões), higiene e beleza.

Já um estudo da GMattos Consultoria com 59 lojas on-line mostrou que, embora o grau de aceitação de pagamentos em crédito, débito e Pix não tenha se alterado durante o período de promoção, compras com “wallets” (carteiras digitais) deixaram de ser aceitas em duas lojas, e o boleto bancário, em três.

Outro destaque é que cinco lojas on-line ofereceram descontos a quem pagasse suas compras por Pix: Electrolux, Loja do Mecânico, MadeiraMadeira, Pão de Açúcar e Lojas Renner.

A Electrolux ofereceu 5% de desconto no Pix; a Loja do Mecânico deu 10% no Pix ou no cartão à vista; a MadeiraMadeira apresentou desconto de 5% no Pix ou no crédito à vista; o Pão de Açúcar ofereceu frete grátis em compras acima de R$ 99 pagas no Pix; e a Renner trouxe 3% off no pagamento com Pix, exceto para alguns produtos.

De acordo com a consultoria, o Pix foi uma das “estrelas” da Black Friday, com grande evidência no mercado. Junto com a ferramenta está o “cashback”, utilizado por cada vez mais lojas, como a Americanas, que destacou seu programa Ame.

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Você vende bastante com cartões mas não vê o dinheiro? ????

Você vende bastante com cartões mas não vê o dinheiro? ????

Alguma vez já teve a impressão de estar vendendo, trabalhando muito e no final do mês o dinheiro não vem? Sua empresa pode estar perdendo dinheiro com pagamentos realizados com cartões! 

E existem diversas formas disso acontecer!

Dentre os principais problemas que encontramos durante o processo de auditoria dos últimos 5 anos retroativos, os principais são: Retenção de Valores, Antecipações Indevidas, Diferença de Taxas e Serviços e cobranças indevidas.

RAVI já recuperou mais de 14 milhões para clientes de diversos estados brasileiros e pode ajudar a sua empresa a recuperar a saúde financeira, isso porque além da possibilidade de recuperação de valores a auditoria retroativa proporciona uma melhor visibilidade administrativa e a reorganização financeira do seu negócio.

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Vendas com cartões: você pode estar perdendo dinheiro! ????

Vendas com cartões: você pode estar perdendo dinheiro! ????

Saiba como sua empresa pode estar sendo prejudicada e como podemos lhe ajudar…

Um dia você resolveu largar o crachá e se aventurar no universo do empreendedorismo ou então já iniciou sua trajetória profissional investindo em um negócio próprio ou assumindo os negócios da família. Independentemente da forma como iniciou, diariamente você enfrenta diversos obstáculos para manter sua empresa aberta e já deve ter dito ou ouvido falar que a carga tributária e a burocracia fazem do governo uma espécie de sócio oculto indesejado, certo? Então, e se eu lhe contar que você pode ter um outro sócio oculto que, inclusive, é capaz de acabar com o lucro da sua empresa?

Alguma vez já teve a impressão de estar vendendo, trabalhando muito e no final do mês o dinheiro não vem? Sua empresa pode estar perdendo dinheiro com as máquinas de cartões! E existem diversas formas disso acontecer. Nós da RAVI CONSULTORIA estamos aqui para te alertar sobre algumas práticas que podem estar atrapalhando o sucesso que você tanto se esforça para conquistar. Somos uma empresa que realiza auditoria nas vendas com cartões e, orgulhosamente, já recuperamos mais de 14 milhões para nossos clientes. Produzimos conteúdos gratuitos para ajudar empresários de todo Brasil a recuperar a saúde financeira de suas empresas.

Para quem trabalha com venda de produtos – físicos ou digitais – é imprescindível aceitar pagamentos com cartões. Dentre as inúmeras vantagens dessa modalidade de recebimento, destacamos a segurança e a comodidade (para você e seu cliente). E é um mercado que, devido ao avanço das tecnologias, cresce mais a cada ano. Para se ter ideia, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS) foram transacionados 2 trilhões de reais em cartões de crédito, débito e pré-pago em 2020. No primeiro trimestre de 2021 os pagamentos com cartões já cresceram 17% e os pagamentos por aproximação cresceram incríveis 493% no mesmo período.

Não aceitar pagamentos com cartões é, certamente, um sinônimo para redução de vendas. Portanto, se não pode se livrar das maquininhas de cartões é fundamental que aprenda a conviver com elas. É importante aprender a conferir e monitorar suas vendas e reembolsos, pois se não possuir nenhum controle – seja manual ou via software – você provavelmente estará perdendo dinheiro. Vale ressaltar que mesmo que tenha contratado um software de controle para suas vendas, ainda assim você poderá ter esses prejuízos (inclusive já recuperamos valores para inúmeros clientes que possuíam esses softwares de gestão de recebíveis). Listamos alguns casos comuns que identificamos em nossas auditorias para que fiquem alertas:

  • CHARGEBACK – ou cancelamentos das vendas. É um golpe onde você entrega o produto ou serviço e o pagamento é posteriormente cancelado pelo dono do cartão. Na maioria das vezes a administradora da máquina de cartão estorna o valor da compra para o usuário e não reembolsa o valor ao estabelecimento, que fica no prejuízo.
  • RETENÇÃO DE VENDAS – Bandeiras que não repassam as vendas ao estabelecimento. Sim, isso infelizmente é muito comum! E as desculpas são as mais diversas: erros sistêmicos, divergências no cadastro do estabelecimento, etc. Em 2020 recuperamos mais de 1 milhão de reais para um cliente em uma única bandeira.
  • ANTECIPAÇÕES INDEVIDAS – Você pode pagar até 30% do valor da venda apenas em taxas de antecipações, mesmo não contratando esse serviço. É fundamental conhecer como funcionam os reembolsos das máquinas de cartões para identificar se você não está com esse serviço ativado indevidamente em seu estabelecimento. Além disso, mesmo que você precise antecipar o recebimento do seu reembolso saiba que existem algumas técnicas para que você consiga reduzir ao máximo as taxas cobradas pelas administradoras. Desenvolvemos um e-book completo sobre antecipações que certamente vai lhe ajudar.
  • DIFERENÇA DE TAXA – Sabe aquela taxa que você contratou com a maquininha de cartão e bandeiras?! Pois bem, você pode estar pagando bem mais do que a taxa acordada. Isso porquê é muito comum as administradoras alterarem suas taxas sem aviso e você estar pagando uma taxa maior da que contratou.
  • SERVIÇOS INDEVIDOS – POS inativo, mensalidades de seguros, prestações de serviços, consultas de cheque, entre outras diversas taxas cobradas de maneira indevida e sem qualquer justificativa. Viu como é importante controlar constantemente suas vendas?

     Essas são algumas das situações que diariamente nos deparamos durante o processo de auditoria. E como você pode identificar essas divergências em seu estabelecimento e evitar que isso aconteça? Através da Conciliação dos Cartões! Que é o método que a RAVI utiliza para realizar as análises dos nossos clientes. São 3 etapas:

  1. CONCILIAÇÃO DAS VENDAS: nessa etapa você confere se todas as vendas realizadas foram de fato computadas e não foram canceladas pela maquininha de cartão e bandeira. Para isso é necessário ter os relatórios de venda, seja TEF, ERP ou mesmo pelos comprovantes de vendas emitidos pelas maquininhas.
  2. CONCILIAÇÃO DOS PAGAMENTOS: nessa fase você vai confirmar se todas as vendas realizadas constam nos relatórios de pagamentos. Aqui também poderá verificar o prazo de pagamento, taxas cobradas e se existem algumas outras taxas ou serviços não contratados.
  3. CONCILIAÇÃO BANCÁRIA: essa é a última etapa e muito importante, afinal nessa etapa você vai confirmar se todas as vendas já auditadas nas etapas anteriores foram de fato depositadas nas contas correntes da sua empresa.
É extremamente importante que você tenha conhecimento sobre o universo de meios de pagamentos eletrônicos para evitar perder dinheiro em sua empresa. E nós da RAVI CONSULTORIA estamos aqui para lhe ajudar, nos siga em nossas redes sociais para receber ainda mais conteúdos como esse.

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Pix é o 2º meio de pagamento mais utilizado no Brasil, mostra estudo

Pix é o 2º meio de pagamento mais utilizado no Brasil, mostra estudo

Por Fernanda Bompan | Valor Econômico

Pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Sebrae, mostra que o Pix, sistema de transações instantâneas e capitaneado pelo Banco Central (BC), é segundo meio de pagamento mais utilizado no País, com 70% da preferência, perdendo por pouco pelo dinheiro em espécie, com 71%.De acordo com o levantamento, cartão de débito aparece em terceiro lugar (com 66%) e, em seguida, o cartão de crédito (57%).

A preferência pelo Pix é justificada para 83% dos usuários pela rapidez e a praticidade, seguido de evitar ou minimizar contato físico com máquinas e/ou pessoas (34%) e pela segurança (32%). Esse sistema é gratuito para pessoas físicas e para pequenas empresas, vantagem citada por 42%.

Em nota, o presidente da CNDL, José César da Costa, comenta que essa pesquisa reforça os que os números oficiais, divulgados pelo BC, apontam para uma rápida adesão, com algo próximo de 80 milhões de usuários, e, ainda, com menos de um ano de operação.

A pesquisa aponta, porém, que nas compras em lojas físicas o cartão de débito (32%), cartão de crédito (30%), e dinheiro (25%) são os meios mais utilizados. Já o cartão de crédito é o preferido nos pagamentos de compra online (52%). O dinheiro é o meio mais utilizado para pagamentos de contas de consumo (32%).

“Percebemos uma mudança no comportamento do consumidor que está cada vez mais adaptado às inovações de pagamentos online. Mas também vemos que nas negociações nas lojas físicas o consumidor ainda prefere o uso dos cartões e também do dinheiro”, completa Costa, na nota. Especificamente ao Pix, a aceitação nos estabelecimentos foi menos citada (15%) – um fato é compreensível, dado que o surgimento desta opção é recente, segundo a entidade. As empresas que já oferecem, no entanto, têm esta vantagem competitiva sobre as demais.

Tomando o lugar das TEDs e dos DOCs, velhos conhecidos dos correntistas brasileiros, o tipo mais citado de pagamento através de Pix, segundo a pesquisa, é a transferência de saldos para amigos e parentes: 88% citaram esta finalidade. Os usuários da novidade também destacaram o pagamento de serviços (40%); de compras pela internet (26%); compras de alimentos (18%); restaurantes (17%) e consultas médicas (12%).

A grande vantagem do Pix com relação às tradicionais TEDs e DOCs é a instantaneidade e a gratuidade para pessoas físicas.Ainda em tempos de pandemia, as entidades apontam que a necessidade de distanciamento social e de evitar o compartilhamento de objetos colocou um ponto de atenção sobre o uso do dinheiro físico.

A situação de lockdown e o aumento das compras online também influenciaram a forma de pagar. De acordo com a pesquisa, 67% dos entrevistados relataram mudanças nas formas de pagamento em decorrência da pandemia, sendo que 45% passaram a fazer mais pagamentos de forma online (incluindo transferências e Pix). Vinte e três porcento passaram a utilizar mais o cartão de crédito, 21% o cartão de débito e 5% mais dinheiro. Para 33%, não houve mudança – neste caso, podendo haver consumidores que já adotavam práticas que foram recomendadas durante a pandemia, esclarecem a CNDL.

Considerando os consumidores que costumam utilizar cartões e carteiras digitais, seja cartão de crédito, cartão de débito, Paypal, Pag Seguro, Moip, Pic Pay, Mercado Pago, Samsung Pay, Apple Pay etc, mais da metade (59%) já fez pagamentos por aproximação. A rapidez e a praticidade foi o principal motivo, citado por 53% dos que usaram a tecnologia. A comodidade de não precisar digitar a senha também pesou, mencionada por 39%. Outros usaram por curiosidade, para testar a novidade (38%). Além destes, 31% mencionaram a higiene e o fato de evitar contaminação com covid, 24% quiseram evitar o contato com o dinheiro, e 12% alegaram que é mais seguro.

A pesquisa mostrou ainda que o cartão físico foi o principal meio de pagamento por aproximação, citado por 91% dos consumidores que já usaram a tecnologia. Smartphone e smartwatch foram citados por, respectivamente, 18% e 4%.

O presidente da CNDL avalia que a pandemia acelerou os processos de inovação tecnológica e a população está cada vez mais habituada a utilizar novos meios de pagamentos. Neste cenário, os bancos têm percebido esta tendência e têm investido cada vez mais em soluções que tragam segurança e praticidade. “Ao mesmo tempo, o lojista se adaptou e ampliou as formas de pagamento oferecidas”, disse na nota.

Entre aqueles que ainda não experimentaram as tecnologias de pagamento por aproximação, 39% justificaram que não consideram esta opção confiável e 26% mencionaram que não têm esta tecnologia habilitada no cartão. O medo da clonagem dos dados também foi citado (23%), seguido pelo receio de não precisar digitar a senha (20%). “Esta modalidade não exige, com efeito, a digitação de senhas para valores de até R$ 100. Isso representa uma facilidade e, ao mesmo tempo, um risco em caso de perda do cartão. Por isso, o consumidor que tem essa funcionalidade habilitada deve estar atento às notificações de compra e providenciar o bloqueio do cartão de forma rápida, caso venha a perdê-lo, evitando prejuízos”, destaca Costa.

Outra novidade nos meios de pagamento lembrada na pesquisa é o uso de QR Codes. Segundo o estudo, 18% dos internautas mencionaram ter costume de usar essa modalidade. Entre estes consumidores, a rapidez e a praticidade foram os motivos mais apontados para o uso, citadas por 63%. Além destes, 31% indicaram a alta aceitação nos estabelecimentos e 31% mencionaram a possibilidade de evitar a digitação na maquininha de cartão. Evitar o contato com o dinheiro (26%) e, mais especificamente, evitar a contaminação com covid (22%) também foram motivos destacados.

Os que não costumam pagar através de QR Code também elencaram os seus motivos. Uma parcela de 25% acredita que a maioria dos estabelecimentos ainda não aceita este tipo de pagamento e 20% têm dificuldades de saber como funciona.

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Junção de Open Banking com Pix: como vão funcionar os iniciadores de pagamentos em 7 respostas

Junção de Open Banking com Pix: como vão funcionar os iniciadores de pagamentos em 7 respostas

Por Infomoney | Giovanna Sutto

Banco Central divulgou resolução que define datas e explica como vai funcionar o iniciador de pagamentos

SÃO PAULO – O Banco Central aprovou uma nova resolução (BCB nº 118), que atualiza as regras do Pix, incluindo o pagamento instantâneo nos chamados iniciadores de pagamentos.

Atualmente, o Pix está disponível para as instituições financeiras que aderiram à infraestrutura conforme as regras definidas pelo BC e implementadas no ano passado – quando o serviço começou a funcionar. Ou seja, hoje, para usar o Pix, o usuário necessariamente precisar acessar o app ou internet banking do seu banco ou da instituição na qual possui uma conta transacional.

Porém, agora o BC começa a organizar o que será a convergência entre Pix e Open Banking. O Open Banking começou em fevereiro deste ano (em uma primeira fase direcionada ás instituições participantes do ecossistema) e teve sua segunda fase prorrogada para 13 de agosto (saiba o que é o Open Banking e como vai impactar sua vida nesta reportagem especial do InfoMoney).

O calendário de implementação do Open Banking já conta com a entrada dos iniciadores de pagamentos para 30 de agosto, data que marca o início da terceira fase de implementação – há quatro previstas ainda para 2021.

Os iniciadores de pagamentos nada mais são do que empresas, reguladas pelo BC, que poderão iniciar transferências e pagamentos para os clientes, de forma que não será necessário abrir o app do banco para fazer um Pix. Essa figura foi criada em outubro do ano passado pelo BC. O WhatsApp foi aprovado como iniciador de pagamentos neste ano.

A diferença é que agora esse iniciador de pagamentos poderá fazer transações oferecendo o Pix como uma opção – o que hoje não é permitido. No WhatsApp, por exemplo, para a transferência ocorrer é necessário um cartão e débito de uma das instituições parceiras do app de mensagens.

Com essa convergência entre Open Banking e Pix será possível fazer transferências e pagamentos através de aplicativos de mensagens, agregadores de contas e carteiras digitais, por exemplo – desde que eles se tornem iniciadores de pagamentos. Assim, o WhatsApp pode escolher se vai oferecer ou não a opção via Pix em seu app.

O Banco Central realizou uma coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira (22) com Carlos Brandt e Breno Lobo, chefe e consultor da gestão do Pix no BC, respectivamente. O InfoMoney separou os principais pontos para traduzir as mudanças que o cliente pode esperar a partir da chegada dos iniciadores de pagamentos. Veja:

1. O que foi anunciado nesta quinta (22)?

Nesta quinta-feira (22), o BC divulgou uma resolução que explica as atualizações que o regulamento do Pix vai receber para que possa integrar os iniciadores de pagamentos.

Agora, além das instituições que já participam do Pix, como os grandes bancos, bancos digitais, carteiras digitais e outras instituições voluntárias, o BC adicionou regras regulatórias para que as empresas se tornem iniciadores.

Ou seja, para uma empresa seja um iniciador de pagamento e ofereça o Pix como opção de transferência ou pagamento precisa ser participante do Pix, do Open Banking e ser aprovada pelo BC como iniciadora de pagamento.

Por exemplo, o WhatsApp já está regulado como iniciador de pagamento, porém ainda não é participante do Pix, nem do Open Banking. Dessa forma, se tiver interesse em se tornar um iniciador via Pix precisará aderir às regras propostas pelo BC nas duas frentes da agenda de inovação da autoridade monetária.

O Banco Central acredita que a figura do iniciador de pagamentos via Pix vai acelerar ainda mais a adoção do sistema. E o Pix já é considerado um sucesso: sendo uma transferência praticamente imediata e de graça caiu no gosto dos cidadãos.

As transações via Pix já ultrapassaram as feitas via DOC e TED, e boleto; e a Febraban, federação dos bancos, já afirmou que as transações via Pix já representam 30% do total de transações bancárias do país.

2. O que é um inciador de pagamentos?

O iniciador de transação de pagamentos (Pisp, na sigla em ingles, e ITP em portugês) é um tipo de instituição de pagamentos (IP), ou seja, uma empresa que viabiliza serviços de compra e venda e de movimentação de recursos sem a possibilidade de conceder empréstimos e financiamentos a seus clientes.

O chamado Pisp se encaixa nesse conceito, mas tem características diferentes dos outros tipos de IPs já existentes.

“O Pisp é uma empresa regulada pelo BC que, mediante a solicitação do cliente, poderá executar uma ordem de transação. Ou seja, pode movimentar quantias de uma conta para outra a pedido do usuário. Porém, não pode ‘encostar’ nos valores que está movimentando”, explica Bruno Balduccini, sócio do Pinheiro Neto Advogados e especialista em direito bancário e transações financeiras.

Além do Pisp, existem mais três tipos de IPs.  Essa figura do Pisp foi criada pelo BC em outubro de 2020, já pensando nessa etapa que vamos lidar em breve, quando Open Banking e Pix começam a se integrar.

Como foi citado, o Pisp já pode atuar, mas com algumas restrições regulatórias, como no caso do WhatsApp, que só pode efetuar transferências entre pessoas físicas e com o cartão de débito de alguns poucos parceiros.

Com o Open Banking em andamento, haverá uma padronização de APIs para o Pix, o que vai permitir que o WhatsApp, por exemplo, se conecte muito mais rápido e facilmente com várias instituições financeiras. Hoje, é necessário uma série de acordos bilaterais.

As APIs (interface de programação de aplicações, em português) é uma espécie de linguagem padrão que as instituições compartilham no âmbito do Open Banking para que o compartilhamento de dados seja fluido (saiba mais aqui).

Assim, na prática, o que o BC quer é ter controle sobre quem são as instituições que vão iniciar pagamentos através do Pix. Por isso, exige que essas empresas sejam, além de iniciadoras de pagamentos, conforme a regulação criada em outubro de 2020, também sigam as regras no âmbito de Pix e Open Banking.

3. Por que o iniciador foi criado?

Segundo o BC, o serviço de iniciação de transação de pagamento no Pix busca facilitar ainda mais a realização de pagamentos e transferências com o Pix, aumentar a competição, fortalecer o uso do Pix nos casos que envolvam empresas, especialmente no comércio eletrônico, e fomentar a inovação.

A ideia é que esse serviço de iniciação de pagamento facilite ainda mais a vida do usuário proporcionando mais uma opção de escolha na hora que for movimentar seu dinheiro – seja pagando por um produto, seja transferindo o dinheiro da pizza para um amigo.

Vale lembrar que o cliente final vai lidar apenas com a experiência final quando lhe convir. Sempre podendo escolher se vai ou não usar o iniciador de pagamentos. Isso porque, estando no âmbito do Open Banking, o funcionamento do Pisp via Pix vai exigir um compartilhamento de dados por parte do cliente – que promete ser rápido e seguro, conforme o BC afirmou.

4. Como vai funcionar o iniciador de pagamento?

“O serviço de iniciação no Pix ocorrerá quando a instituição que presta o serviço de iniciação for diferente da instituição que detém a conta do usuário pagador”, explica a resolução publicada pelo BC.

Ou seja, imagine que Marina, Pedro e João dividiram uma pizza em uma sexta a noite. Pedro pagou tudo e Marina e João farão uma transferência de suas respectivas partes para Pedro. Ambos decidem fazer um Pix, que é super rápido.

Hoje, para fazer o Pix, Marina e João entram nos apps de seus bancos (PSP no desenho), fazem o login, entram na área Pix e colocam a chave de Pedro. Eles colocam os valores, confirmam os dados e autorizam o envio do dinheiro. No fim, recebem o comprovante de que a transação deu certo. Pedro, por sua vez, recebe imediatamente os valores.

Com o iniciador de pagamento funcionando, Marina poderia escolher fazer um Pix via WhatsApp, por exemplo. E João fazer o dele através do Guiabolso. (Vale lembrar que ambas as empresas precisariam ser autorizadas pelo BC a serem iniciadores de pagamentos, e também participantes do Pix e do Open Banking – o que ainda não aconteceu. São apenas exemplos).

Assim, em ambos os casos a jornada seria um pouco diferente, segundo o BC. Marina e João entram nos canais dos iniciadores, e dentro dos apps dão seus respectivos consentimentos para que os apps se conectem às contas de seus bancos (de onde o dinheiro sai).

Feito isso, são direcionados para a conta do banco, confirmam e autenticam essa conexão. Veja os slides que o BC apresentou na coletiva:

Depois, recebem em segundos a confirmação de as contas do apps e de seus bancos estão conectadas. São redirecionadas automaticamente para o ambiente do app (WhatsApp e Guiabolso) e escolhem o Pix para fazer a transação a Pedro.

Digitam a chave, colocam o valor e confirmam o Pix. São redirecionados ao pp do banco, que vai pedir a confirmação final. Confirmada essa autorização dos usuários, a transação é feita e o Marina e João são redirecionados de volta aos apps. Apesar dos redirecionamentos, o BC ressaltou que o processo será rápido.

“Para que o Pix seja feito a partir do serviço de iniciação, será necessário que o usuário dê o consentimento ao compartilhamento do serviço, essa etapa é regida pelas regras definidas no âmbito do Open Banking”, ressalta a resolução publicada pelo BC.

Outro caso possível é a partir de uma compra on-line em um site ou no uso de aplicativos de delivery, transporte e compra de mercadorias, em que, em vez de ser feita a leitura ou copiar o código QR e usar o Pix Copia e Cola (versões atualmente disponíveis), o usuário será automaticamente direcionado para a tela de autenticação da transação no aplicativo do seu banco e, após a conclusão da transação, será direcionado automaticamente de volta para a loja virtual ou App.

Veja como é hoje:

E como vai ficar, primeiro conectando as contas e depois utilizando o iniciador:

5. O Pix conhecemos deixa de existir?

Não. Essa experiência utilizando o iniciador de pagamentos é completamente opcional por parte do usuário, que vai decidir o meio pelo qual vai movimentar seu dinheiro.

Por parte das empresas também, não necessariamente os iniciadores de pagamentos já aprovados e regulados pelo BC precisam aderir ao Pix, ou ao Open Banking se não forem participantes obrigatórios dos ecossistemas.

De acordo com Lobo, a ideia é trazer mais opções e possibilidades de novos modelos de negócios.

6. É seguro usar o iniciador?

Segundo o Banco Central, exigir que a instituição que queira ser iniciadora seja ao mesmo tempo participante do Pix e do Open Banking, portanto obedeça às respectivas regras, torna o iniciador de pagamento seguro e fiscalizado por todos os ângulos pelo BC.

Além disso, Brandt ressaltou que sempre será necessário confirmar as transações no ambiente do banco, portanto, toda a operação é monitorada.

7. O iniciador pode cobrar taxas dos clientes?

Sim. Segundo o Banco Central, fica a critério do iniciador de pagamento cobrar algum custo do cliente para efetuar seu serviço.

Porém, Lobo ressaltou que a expectativa é de que os iniciadores não cobrem nenhuma taxa extra, afinal, o Pix é gratuito. Se tiver uma cobrança adicional no serviço de iniciação não tem por que o cliente escolher essa opção frente ao Pix direto no app do banco.

Calendário de implementação

Todos os procedimentos para a iniciação de um Pix (inserção manual, chave Pix, QR Code estático e dinâmico e diretamente com os dados do recebedor) poderão ser usados para iniciar um Pix por meio de serviço de iniciação de transação de pagamento.

Mas o BC definiu uma implementação faseada de modo que as instituições tenham tempo suficiente para efetuar os ajustes nos seus sistemas e para realizar os testes previstos – homologadas no BC.

O calendário ficou definido assim:

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Pagamentos com cartões têm crescimento de 52% no segundo trimestre de 2021

Pagamentos com cartões têm crescimento de 52% no segundo trimestre de 2021

Por Flávia Albuquerque da Agência Brasil

As compras realizadas por meio do sistema de cartões de crédito, débito e pré-pagos cresceram 52% no segundo trimestre de 2021 quando comparado ao mesmo período do ano passado. No total foram negociados R$ 609,2 bilhões no período, de acordo com dados divulgados hoje (9) pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), que representa o setor de meios eletrônicos de pagamento.

Em quantidade de transações, foram registrados 7,1 bilhões de pagamentos com cartões nos meses de abril, maio e junho, o equivalente a 55 mil por minuto, 53,9% a mais do que no ano anterior.

O cartão de crédito foi o meio de pagamento que apresentou o maior valor transacionado no segundo trimestre, registrando R$ 371,3 bilhões, com crescimento de 53%. Ele foi seguido do cartão de débito, que movimentou R$ 214 bilhões, subindo 42,3%, e do cartão pré-pago, com R$ 23,9 bilhões, o que representa alta de 214,3%.

Os gastos com cartões no exterior cresceram 62% depois de seis trimestres consecutivos de queda. Segundo os dados, o volume movimentado foi de US$ 708 milhões, o equivalente a R$ 3,7 bilhões. As compras realizadas por estrangeiros no Brasil somaram US$ 492,7 milhões (R$ 2,6 bilhões), uma alta de 73,6%.

Segundo a Abecs, o resultado é reflexo de um cenário de maior abertura da economia, com a flexibilização das medidas de isolamento social em combate à pandemia, levando em consideração que a comparação é feita com o segundo trimestre do ano passado, período de maior impacto na crise.

De acordo com o levantamento da entidade, quando avaliado o primeiro semestre do ano, os pagamentos com cartões cresceram 33,2%, ao somarem R$ 1,2 trilhão. O cartão de crédito movimentou R$ 707,2 bilhões (alta de 30,8%), o cartão de débito, R$ 418,4 bilhões (alta de 30,3%), e o cartão pré-pago, R$ 41,8 bilhões (alta de 183,2%).

Ao todo foram 3,6 bilhões de pagamentos com cartões no período, o que representa um crescimento de 30,5% em comparação com o primeiro semestre de 2020.

Os dados mostram ainda que o uso de cartões para o pagamento em compras na internet e aplicativos movimentou R$ 135,1 bilhões no segundo trimestre, com alta de 46,5%. No acumulado do semestre, o valor movimentado chegou a R$ 255,2 bilhões,subindo 41,2%. O destaque foi o mês de abril, que registrou avanço de 60% dos pagamentos online.

Os pagamentos sem contato ou por aproximação no segundo trimestre cresceram 694%, somando R$ 34,4 bilhões. O mais usado nessa função foi o cartão de crédito, com R$ 19 bilhões, seguido pelo cartão de débito, com R$ 10,6 bilhões, e pelo cartão pré-pago, com R$ 4,8 bilhões.

No semestre, foram R$ 53 bilhões movimentados com esse tipo de pagamento. O crescimento foi de 540,7%, em comparação com o primeiro semestre de 2020. Por modalidade, o cartão de crédito registrou R$ 30,1 bilhões, o cartão de débito, R$ 15,7 bilhões, e o cartão pré-pago, R$ 7,1 bilhões.

O levantamento da Abecs também indicou que o segundo trimestre do ano foi o período que registrou a menor taxa de inadimplência do cartão de crédito desde a criação da série histórica do Banco Central, chegando a 3,8% em abril.

O valor ficou abaixo do índice de inadimplência geral da pessoa física em empréstimos recursos livres (4%), que inclui crédito consignado, crédito pessoal e financiamento de veículos, entre outros.

“Isso mostra que, mesmo com o aumento expressivo do uso dos meios eletrônicos de pagamento e a crise gerada pela pandemia de Covid-19, o brasileiro usa o cartão de crédito de forma consciente. Ainda segundo dados do Banco Central, o saldo das transações sem juros do cartão cresceu 40,5% em junho, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Por outro lado, o crédito rotativo recuou 8,3% e registrou sua 11ª queda consecutiva”, diz a Abecs.

Projeções

De acordo com a Abecs, a utilização de cartões deve ser 24,5% maior em 2021, de acordo com a revisão feita pela entidade. O número inicial era de 19%.

“O avanço na abertura da economia e recuperação do setor de serviços reforçam as perspectivas positivas para o restante do ano. A tendência para os próximos meses é que o setor inicie um retorno a padrões de crescimento mais próximos aos dos anos anteriores à pandemia”, afirma a associação. O valor movimentado deve chegar aos R$ 2,48 trilhões.

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BC altera data de início da Fase 2 do Open Banking

BC altera data de início da Fase 2 do Open Banking

Por Banco Central do Brasil
 
Atendendo pedido formal da estrutura de governança do Open Banking, dado que as instituições participantes estão finalizando os testes para a obtenção de certificações para homologação e registro de suas APIs, o Banco Central decidiu nesta data alterar o cronograma do início do lançamento da Fase 2 do projeto, que envolve o compartilhamento de dados cadastrais e transacionais de clientes, mediante seu prévio consentimento. Com isso, está sendo alterado esse início de 15 de julho para 13 de agosto de 2021.
 
O Open Banking é uma medida de longo prazo e prioritária na Agenda BC#, que visa definir as condições para o sistema financeiro do futuro, mediante a criação de novos canais de comunicação e de acesso a serviços financeiros, de forma a garantir uma jornada digital para o consumidor que seja segura, ágil, efetiva e conveniente.
 

Dessa forma, o Banco Central reforça o seu compromisso para que o Open Banking alcance os seus objetivos, no caso de maior concorrência, eficiência do sistema financeiro e inclusão financeira da população, permanecendo vigilante no processo de implementação, não economizando esforços para isso.

Clique para ver a Resolução BCB Nº 114.

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Bruxelas pede à Mastercard, Visa e American Express mais clareza nos pagamentos que ‘escondem’ subscrições

Bruxelas pede à Mastercard, Visa e American Express mais clareza nos pagamentos que ‘escondem’ subscrições

fazem compras online que podem implicar subscrições mensais depois desse primeiro pagamento.

Numa carta endereçada ao trio, Bruxelas alertou para este problema que pode afetar os consumidores e deu às multinacionais dois meses para responder ao apelo da União Europeia e informar sobre as mudanças que planeiam fazer nesse sentido.

Na missiva, o comissário europeu para a Justiça, Didier Reynders, lembra a Mastercard, a Visa e a American Express de que os regulamentos da União Europeia (UE) obrigam o utilizador a ser informado do montante exato das transações que faz, pelo que não deve ser enganado ou ludibriado.

“O facto é que os consumidores às vezes são enganados e é por isso que pedimos às empresas de cartão de crédito que garantam que seus clientes não caem nessa armadilha. As empresas de cartão de crédito têm o dever de respeitar as leis da UE e de garantir que os consumidores conhecem os verdadeiros custos das compras”, referiu o comissário europeu.

O alerta da Comissão Europeia foi também assinado pela rede de autoridades nacionais do consumidor (CPC), liderada pelo Provedor de Justiça do Consumidor dinamarquês, que concluiu que cerca de um em cada doze consumidores europeus encomendou um produto ou serviço barato online e só mais tarde descobriu que havia sido atraído para uma assinatura mensal mais cara.

“Casos comuns envolvem telemóveis e produtos de beleza vendidos online, que ocultam os custos reais, através de letras pequenas, sobre os pagamentos recorrentes. Embora as empresas de cartão de crédito não façam a gestão desses esquemas, têm o dever de informar adequadamente os seus clientes. Na janela de pagamento onde os consumidores inserem as informações do cartão quando fazem compras online, geralmente há apenas informações sobre um valor de pagamento único e não a assinatura recorrente”, explica o executivo comunitário e a CPC.

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