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CUIDADO! VOCÊ PODE TER DESCONTOS DE ANTECIPAÇÃO NAS SUAS VENDAS E NÃO SABE!

CUIDADO! VOCÊ PODE TER DESCONTOS DE ANTECIPAÇÃO NAS SUAS VENDAS E NÃO SABE!

Muitas adquirentes e bandeiras acionam a antecipação automática sem a permissão do estabelecimento!

A justificativa é de que trata-se de um benefício para o estabelecimento, mas na verdade isso é só uma desculpa para cobrarem taxas abusivas dos clientes e levarem uma boa parcela de suas vendas! E ainda quando questionadas negam o reembolso dessas taxas, informando que havia um prazo definido para reclamar e, como muitas vezes o estabelecimento demora para perceber essa prática, não podem fazer mais nada.

Ou seja, eles sem a sua permissão acionam a antecipação automática, cobram taxas absurdas de todas as suas vendas, não lhe dão explicação alguma, muito menos reembolsam o valor das taxas cobradas indevidamente e ainda por cima colocam a culpa em VOCÊ! Isso mesmo VOCÊ empresário é o culpado. Esse é o retorno que eles dão.

Isso precisa mudar com urgência! Micro, pequenas e médias empresas possuem um sócio oculto que leva um percentual significativo das suas vendas. Podem até mesmo levar o seu estabelecimento à falência. E infelizmente isso não é exagero, já presenciamos muitas empresas falirem por conta de taxas abusivas acionadas sem a permissão do proprietário.

A única maneira de mudar essa realidade é controlando seus recebíveis eletrônicos. Monitore suas vendas com cartões, conheça o processo de pagamento de meios eletrônicos, faça a sua parte para evitar danos ao seu negócio.

Tem alguma dúvida?! Clique aqui e veja nossa live sobre as armadilhas envolvendo as antecipações. Veja também aqui sobre o lado jurídico das antecipações.

Para saber mais e esclarecer suas dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento!

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A ‘guerra das maquininhas’ acabou? Entenda para onde vai o mercado de pagamentos

A ‘guerra das maquininhas’ acabou? Entenda para onde vai o mercado de pagamentos

Por Matheus Prado | CNN Brasil Business

O mesmo Banco Central que anunciou a chegada do seu sistema de pagamentos instantâneos, o PIX, para este ano, decidiu criar, para surpresa do mercado, uma nota de R$ 200. A medida, considerada contraditória por vários setores da economia, mostra o momento de transição vivido pelo setor de pagamentos em território nacional.

As empresas, inseridas num ambiente extremamente competitivo, trazem cada vez mais inovação – traduzida em novas ferramentas e possibilidades para o cliente que consegue acompanhar estes avanços. Enquanto isso, muitos brasileiros seguem não bancarizados e dependentes do papel moeda.

Por conta deste gap, os últimos anos foram marcados por um grande domínio e expansão do mercado de maquininhas, culminando na tal “guerra” tão referida. Mas anúncios recentes demonstraram que o mercado de pagamentos tem uma enormidade de possibilidades a serem exploradas, e que essa realidade não vai demorar a chegar.

Além do PIX, tem ganhado tração a plataforma de pagamentos por Whatsapp, uma parceria entre a Cielo e o Facebook (ainda pendendo aprovação do BC), que promete mudanças mais profundas neste mercado. Para surpresa de ninguém, o projeto não foi bem recebido pelos outros players do setor.

E por falar nas adquirentes, existe ainda uma busca por ferramentas que ajudem a complementar sua estrutura de pagamentos e oferecer soluções cada vez mais redondas para o consumidor final. Aqui entram iniciativas como antecipação de recebíveis, pagamento por aproximação (conhecido pela sigla NFC), por link, ou por QR Code, e por aí vai…

Mas não podemos esquecer, claro, da importância do cartão para boa parte dos brasileiros. Apesar do isolamento social, as compras realizadas com cartões cresceram 14,1% no primeiro trimestre de 2020, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Número que não para de crescer anualmente.

Mais especificamente, do total de R$ 475,7 bilhões transacionados com a modalidade, R$ 297,7 bilhões (aumento de 14,1%) com cartões de crédito, R$ 170,8 bilhões (subida de 12,5%) com cartões de débito e R$ 7,1 bilhões (acréscimo de 78,9%) com cartões pré-pagos.

Estes dados ajudam inclusive a desenhar mais objetivamente o momento atual. O brasileiro adora, e em muitos casos é dependente, do cartão de crédito, o que não deve mudar no futuro próximo. “Todas essas novas funcionalidades podem substituir rapidamente os cartões de débito, os boletos”, diz Bruno Dilda, diretor de negócios da Azulis, startup de soluções digitais para empreendedores.

“Os cartões de crédito, por outro lado, ainda têm muitas vantagens para o consumidor. Dá para citar alguns sistemas de pontos atrelados ao uso da modalidade, como os de milhagem”, diz. “E, principalmente, a possibilidade de parcelar compras, algo bem presente no Brasil.” Isso, segundo especialistas, adia as análises precoces que apontavam para a derrocada das maquininhas no curto prazo.

Futuro das maquininhas

O aumento da concorrência no setor de meios de pagamento nos últimos anos ganhou um termo próprio: ‘guerra das maquininhas’. Se antes, Rede e Cielo formavam um duopólio no Brasil, a abertura do mercado no início da década fez surgir novos competidores e que se mostraram bem fortes nessa disputa – e até estão melhores do que as competidores mais antigas.

Stone e a Pagseguro são dois exemplos de empresas que surgiram com o foco no nicho de pequenos e médios negócios e hoje valem bilhões de dólares na bolsa de Nova York. A Stone, inclusive, está avaliada em US$ 13,6 bilhões de dólares, um recorde – mais de quatro vezes o valor da Cielo, que é a líder de mercado no Brasil. A PagSeguro vem logo atrás da Stone, com valor de mercado em US$ 13,2 bilhões.

Mas essa diferença entre os valores não demonstra o quão acirrado está esse mercado atualmente. Os players do segmento não estão aguardando possíveis avanços no mercado sentados – muito pelo contrário. Cielo, Stone, PagSeguro, GetNet, Rede (e todas as outras adquirentes) entram agora numa nova fase da guerra: a tecnológica.

“Esse setor era muito fechado, fomos pioneiros ao quebrar isso”, diz Pedro Coutinho, presidente da Getnet, divisão de pagamentos do Santander. “Hoje somos muito competitivos e crescemos a dois dígitos há anos. Agora estamos trabalhando forte em uma transformação digital.”

Na divulgação dos seus resultados do segundo trimestre de 2020, a empresa afirma que implementou “diversas ações para apoiar os clientes como o POS (point of sale, as maquininhas portáteis) adicional para as vendas na modalidade delivery, além de disponibilizar uma loja digital para venda online, com acompanhamento de pedidos, sendo mais um canal de venda.”

Como resultado, a empresa afirma ter crescido em 21,8% o volume de antecipação de recebíveis e 18,2% o faturamento total (crédito e débito) em relação ao mesmo período do ano passado. A participação de mercado da empresa alcançou 12,5% em 2020. “Não acredito num mundo ‘disso ou daquilo’. Os meios digitais vão crescer e o meio físico também continuará avançando”, argumenta.

Líder do mercado, a Cielo tentou justamente apontar para o futuro no seu balanço do 2º trimestre. Citou, por exemplo, a criação de solução digital compatível com o auxílio emergencial, movimento realizado em massa pelos players do mercado. “Essa iniciativa permitiu que os 50 milhões de usuários dispusessem do benefício diretamente pelo app da Caixasem a necessidade de saque em dinheiro.”

Francisco Santos, head da Cielo Fintech, afirma que “não consegue imaginar as maquininhas existindo no longo prazo”, mas também defende que “as transições nesse mercado não têm sido abruptas”. “A grande disrupção promovida por novas tecnologias nos deixa cada vez mais próximos dos clientes, trabalhando para diminuir a fricção e aumentar a segurança e o volume de negócios”, relata.

O processo tem acelerado, é verdade, uma competição ainda mais dura no campo de preços. As maquininhas são oferecidas aos clientes por valores cada vez mais agressivos, reduzindo as margens das companhias. “Se a gente não chegou no limite, estamos próximos, principalmente quando você analisa tudo que a gente oferece”, argumenta Santos.

Coutinho, que também é presidente da Abecs, afirma que o setor “fez um grande papel em reduzir custos e já opera em padrões de nível internacional”. Pondera, no entanto, que para suportar a receita neste patamar, as empresas precisarão ter gastos coerentes e avançar na eficiência. A conclusão a que se chega é que essa competição deve continuar se acirrando, em meios físicos ou digitais.

WhatsApp Pay

Muito por isso, não caiu muito bem para o mercado o anúncio de uma plataforma de mercados desenvolvida pelo Facebook e inicialmente operada pela Cielo, o WhatsApp Pay. Outras instituições financeiras, como o Banco do Brasil, Nubank e Sicredi, estabeleceram parcerias com o Facebook para usar a plataforma.

Cielo, claro, leva vantagem pela expertise e pela liderança no mercado de meios de pagamento. Mas, como o Facebook não fechou porta para outras parcerias, é possível que novas empresas entrem no jogo, segundo especialistas do setor.

A prática de um “super aplicativo”, que concentra diversos serviços como mensagens, meios de pagamento e até solicitação de táxis e comida, são muito comuns na Ásia – WeChat é o exemplo mais notório. No Ocidente, no entanto, a prática ainda não pegou. “Investimos muito dinheiro num ambiente de concorrência, com interoperabilidade e sem exclusividade. Tem que ter isso em mente”, afirma Coutinho, da GetNet.

Santos defende que o ambiente terá concorrência sim, que a plataforma é só mais uma opção e que “o consumidor vai escolher o que usar”. “Ninguém sabe quais métodos de pagamentos vão prevalecer no mercado, então precisamos investir em algumas possibilidades”, defende.

“O WhatsApp Pay vai ser a maior jornada financeira do país”, afirma Roberto Marinho Filho, CEO da Conta ZAP, startup especializada em contas digitais através do app de mensagens instantâneas. “Mas precisa se adaptar às regras, resolver questões de compartilhamento de dados, concorrência”, afirma.

Em relação às preocupações sobre a segurança do ambiente, Marinho também afirma que não faz sentido acreditar que as fintechs terão estrutura melhor do que a gigante americana neste quesito. “Nas Américas, o Facebook só deve investir menos em segurança do que o governo americano”, diz.

PIX

Nessa linha, o PIX é outra plataforma que permanece cheia de pontos de interrogação. Já se sabe que o sistema vai permitir a realização de transações financeiras no âmbito digital, durante as 24 horas do diasete dias por semana, ao mesmo tempo em que submete todas as instituições financeiras — de grandes bancos tradicionais a fintechs e redes do varejo — às mesmas regras.

O grande mistério é como os agentes financeiros utilizarão o ambiente. “O PIX é um petróleo, as empresas vão precisar trabalhar para tirar vantagem disso”, diz Marinho. “Mas é um caminho sem volta, vai bombar. 95% das transações na China ocorrem dentro deste arranjo”, diz.

Outra transformação ainda mais profunda proporcionada pelo PIX, na visão dos especialistas, é a consolidação do open banking, que funciona como uma liberação para terceiros criarem aplicações em torno das instituições financeiras.

Ou seja, desta maneira, terceiros podem começar a criar produtos de maior valor agregado, como novas maneiras de organizar e investir o dinheiro dos clientes, com os dados financeiros dos usuários.

Um dos players mais antigos do mercado, o PayPal vê com bons olhos a chegada de novas ferramentas. “Quando se combina PIX e open banking, abrem-se muitas possibilidades. Timing é tudo neste mercado”, diz Carlos Nomura, head de pagamentos da gigante norte-americana. “Entrar nessa discussão de substituição de plataformas é muito difícil, o sucesso depende da adoção das pessoas.”

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Conheça 3 meios de pagamentos para não perder vendas na Pandemia

Conheça 3 meios de pagamentos para não perder vendas na Pandemia

Você conhece quais são os novos meios de pagamento disponíveis no mercado? Hoje vamos falar sobre 3 meios de pagamentos que você pode utilizar no seu estabelecimento para não deixar de vender e até aumentar suas vendas!

Leia até o final e conheça os números e tendências do mercado em meios de pagamentos!

Com o distanciamento social devido a pandemia do COVID-19, vendas de forma online e tecnologias que evitam o contato entre as pessoas são essenciais para que os lojistas possam se adequar a essa nova realidade.

Fica ligado nos 3 meios de pagamentos que separamos para você:

1. LINKS DE PAGAMENTOS ONLINE

É uma opção para vender de maneira que o cliente não precise ir a sua loja física ou acessar seu site para finalizar a compra, ideal para agilizar as vendas.

Mas por que devo disponibilizar o pagamento por link digital para meus clientes? Além de estar inovando, você fornecerá agilidade e conforto para seus clientes no dia a dia. Podendo realizar vendas por WhatsApp, Instagram, Facebook, e-mail, entre outros canais digitais que facilitam a vida dos clientes e do estabelecimento.

Assim você agregará para sua empresa variedade no meio de pagamento, com essa ação o estabelecimento não perde vendas e aumenta o potencial de faturamento ampliando o alcance de seu público.

Você pode obter os links de pagamento online diretamente com a sua administradora de cartões, carteiras digitais e bandeiras de vouchers.

2. CARTEIRA DIGITAL (e-wallet)

Se na década de 1960 o cartão de crédito mudou o meio de pagamento no mundo, os dispositivos eletrônicos estão mudando nossas vidas hoje!

A carteira digital possui tecnologia criptografada e NFC (Near Field Communication), conhecida como pagamento por aproximação, proporcionando agilidade e segurança para as transações.

Mas o que é exatamente a carteira digital? Trata-se de um aplicativo ou ambiente virtual onde as pessoas alimentam com seus dados bancários e de cartões de crédito, possibilitando realizarem compras sem o cartão físico.

Além de contribuir com o meio ambiente, o cliente pode efetuar compras totalmente virtuais e em qualquer lugar do mundo. Inclusive as taxas de câmbio para transferência internacional nas carteiras digitais são extremamente competitivas com os bancos.

As carteiras digitais já fazem parte do nosso dia a dia, talvez você conheça algumas inclusive as utilize, como: PicPay e PayPal. São exemplos de carteiras digitais que trazem diversos benefícios para as pessoas que as utilizam, como cashback e descontos para pagamentos efetuados na plataforma.

3. TECNOLOGIA DE APROXIMAÇÃO

NFC (Near Field Communicationtambém conhecida como tecnologia por aproximação, permite a troca de dados entre dois dispositivos somente com a aproximação entre eles. Duas das principais utilizações dessa tecnologia são:

– Destravar portas com fechaduras digitais, principalmente hotéis utilizam essa tecnologia;

– Pagamentos, seja por crédito, débito ou carteira digital. Essa tecnologia está crescendo consideravelmente, no primeiro trimestre de 2020 a NFC teve um crescimento de 456% com uma movimentação de R$ 3,9 bilhões de reais comparando ao mesmo período de 2019. Esse aumento foi influenciado pela crise da pandemia de COVID-19.

Mas como essa tecnologia funciona? Através de chips implantados em cartões, smartphones, relógios digitais, etc. Basicamente esses chips transmitem um sinal por radiofrequência onde o receptor faz a leitura dos dados permitindo a realização da operação desejada.

Para obter essa tecnologia em seu estabelecimento, é necessário entrar em contato com a administradora ou plataformas digitais que você trabalha e verificar a disponibilidade.

inovação e a corrida tecnológica dentro do universo de meios de pagamentos são constantes, isso ocorre principalmente pela disputa entre as administradoras de cartões para obter o maior número de clientes e faturamento. As administradoras de cartões defendem que quem obter as maiores variedades de meios de pagamentos e tipos transações para seus clientes, vai estar em vantagem competitiva no mercado.

guerra entre as maquininhas possibilita esse avanço tecnológico, com isso os estabelecimentos precisam estar atentos as mudanças e adaptar-se a esses avanços para atender as necessidades de seu consumidor. Logicamente o estabelecimento que tiver maior variedade de meios de pagamentos, não irá deixar de vender podendo até aumentar suas vendas.

Lembrando! Sempre com precaução e organização financeira para não ter custos desnecessários na sua empresa!

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Nova fase da “guerra das maquininhas” começa após compra da Linx pela Stone

Nova fase da “guerra das maquininhas” começa após compra da Linx pela Stone

Por Agência Estado

Como pano de fundo deste processo estão o Pix e o open banking, iniciativas na direção de abertura de mercado financeiro implementadas pelo Banco Central.

O anúncio de compra da Linx pela empresa de meios de pagamento Stone, por R$ 6 bilhões, é um sinal da nova onda de movimentação no setor de pagamentos no Brasil, dentro de um cenário de crescente competição apelidado de “guerra das maquininhas”.

Como pano de fundo deste processo estão o Pix e o open banking, iniciativas na direção de abertura de mercado financeiro implementadas pelo Banco Central.

Com receitas combinadas de R$ 3,6 bilhões, a fusão da Stone com a Linx cria oportunidade de gerar pagamentos no volume bruto de R$ 300 bilhões, de acordo com apresentação feita ao mercado pela empresa.

Para fazer frente à operação, a Stone fará na bolsa de tecnologia Nasdaq, onde é listada, uma oferta de ações de cerca de US$ 1 bilhão, que deverá ser suficiente, por causa da taxa de câmbio, para pagar a transação, que será 90% em dinheiro e 10% em ações do novo negócio.

O acordo depende de aprovação de órgãos reguladores e dos acionistas da Linx.

O que a Stone tem em mente, com a aquisição, é promover inovação em soluções para varejistas digitais, que poderão melhorar a experiência de pagamentos de seus clientes e também oferecer serviços bancários com sua marca. A Stone terceirizaria esse serviço ao varejo, evitando que as empresas tenham de montar uma estrutura própria.

“Esse movimento coloca bastante pressão na concorrência, particularmente nas companhias de capital aberto, que serão cobradas a apresentar saídas mais claras para esse novo cenário competitivo”, diz Bruno Diniz, líder na América Latina da Financial Data and Technology Association (FDATA).

Segundo o presidente da Stone, Thiago Piau, o acordo com a Linx é uma oportunidade para a empresa criar soluções inovadoras para o e-commerce. Para ele, a aquisição acelera projetos da companhia. Essa oferta a varejistas deverá dar resultados financeiros à Stone dentro de dois anos, segundo o executivo.

Nova era

A avaliação de especialistas é de que a captação de pagamentos em maquininhas não apresenta mais diferencial. Ao buscar novos negócios, a Stone saiu na frente da concorrência. “Essa aquisição é mais um importante passo da Stone na criação de um ecossistema de soluções para as pequenas e médias empresas”, disse Diniz.

Em relatório, o Credit Suisse disse que a fusão de Stone e Linx une “o melhor de dois mundos. “A Stone tem o melhor serviço/produto e é o melhor executor no setor de meios de pagamento, enquanto a Linx é a principal provedora de softwares de gestão para o varejo com soluções de primeira qualidade para varejistas físicos e online de médio e grande portes”, disseram, em relatório, os analistas Daniel Federle e Felipe Cheng.

Especialista em meios de pagamento, Edson Santos explica que o mercado está passando por mudanças. Para ele, a guerra brutal das maquininhas em andamento será vencida pelo concorrente que conseguir atender a um número maior de demandas dos clientes.

No caso da Stone, o movimento é claro de união de tecnologia ao mundo do meio de pagamento. Apenas no primeiro trimestre, a Stone fez investimentos na startup Vitta, de planos de saúde; na mLabs, de gerenciamento de redes sociais; na Delivery Much, de entrega de comida; e na MVarandas, que desenvolve tecnologia para o mercado de restaurantes.

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BB levanta discussão sobre ativos de cartões

BB levanta discussão sobre ativos de cartões

Por Talita Moreira e Flávia Furlan, Valor Econômico

Banco do Brasil (BB) precipitou, com declarações em público, uma discussão sobre a parceria de longa data que mantém com o Bradesco na área de cartões. Existem conversas nos bastidores há meses, conforme noticiou o Valor em fevereiro. No entanto, ao trazê-las para os holofotes, a instituição deu à questão uma urgência que o sócio privado não tem.

Há duas operações principais. Uma delas, mais simples e em fase mais avançada, é o IPO ou venda da bandeira de cartões Elo. A outra, bem mais delicada, diz respeito ao futuro da Cielo — a venda da fatia do BB para o Bradesco é uma das possibilidades, mas a transação é altamente complexa.

O assunto voltou ao radar ontem, quando o presidente do BB, Rubem Novaes, disse que a instituição está examinando os “melhores caminhos” para as parcerias que tem com o Bradesco na área de cartões.

De saída do cargo, Novaes citou a possibilidade de “separar alguns negócios” nesse setor, ao ser questionado sobre o assunto por jornalistas. O executivo disse que uma consultoria foi contratada para “destrinchar” as operações de cartões. A afirmação teve efeito instantâneo nas ações da Cielo, que dispararam na B3, fechando o dia com alta de 10,67%, a R$ 5,60.

Como a credenciadora perdeu participação de mercado e vem há tempos tentando recuperar sua força, notícias sobre a movimentação dos sócios têm gerado grande expectativa entre investidores.

O Valor revelou em fevereiro que o BB havia colocado sob revisão toda a área de cartões, o que poderá resultar na venda de ativos. Na ocasião, Novaes negou ter planos de se desfazer das operações, mas reconheceu que contratou uma assessoria externa para revisar os negócios de cartões como forma de “destravar valor” das operações. Hélio Magalhães, presidente do conselho de administração, conduz as análises do tema.

“Não vou poder adiantar detalhes. No mundo Elopar e Cielo existe muita coisa, muitos negócios. Em alguns, o Bradesco tem mais interesse que nós. Em outros, nós temos mais interesse que o Bradesco. Mas há uma conversa com ajuda de assessoria externa para a gente encontrar os melhores caminhos”, afirmou Novaes na entrevista de ontem.

De acordo com o executivo, nada será decidido sem “o interesse de ambas as partes”. Procurado, o Bradesco informou que não comentaria o assunto.

Alinhar os interesses dos sócios, no caso da Cielo, não é nada simples. A credenciadora vem sendo penalizada devido ao acirramento da competição em seu mercado. Por isso, alguns interlocutores apontam o fechamento de capital como saída para a empresa. Outra possibilidade seria o banco privado adquirir a fatia do BB na credenciadora, aproveitando o preço baixo do ativo.

Porém, o Bradesco não tem intenção de fazer uma oferta para fechar o capital da Cielo e não recebeu ainda nenhuma manifestação formal do BB sobre a suposta intenção de sair da empresa, dizem fontes próximas aos acionistas.

Trazer um novo sócio para a companhia também seria difícil e, hoje, a solução menos provável. Parte do valor da Cielo reside no acesso que ela tem ao balcão do BB e do Bradesco para a venda de seus produtos. Com a saída de um desses bancos, metade desse canal deixa de existir, o que reduz a atratividade do negócio. Ao mesmo tempo, o acordo de acionistas da credenciadora tem cláusulas que inibem as possibilidades de venda da empresa para outras empresas do setor.

Por isso, o candidato ideal numa eventual venda da fatia do BB continua sendo o Bradesco. No entanto, assumir a participação do sócio não é simples. Outro ponto sensível é a participação da Cielo na Cateno, joint venture firmada com o BB cuja principal atividade ainda é processar transações com cartões de débito do banco público.

“A situação da Cielo já está sendo conversada há mais tempo, mas a solução ainda precisa ser desenhada porque é muito complexa”, diz uma das fontes. “Passa pela situação dos acionistas minoritários, pela Cateno e pelo fato de o BB ainda analisar se abre mão de ter uma credenciadora.”

As negociações sobre o destino dos negócios de cartões podem tomar um ritmo mais lento porque o Bradesco vem se sentindo desconfortável com as declarações públicas dos bancos estatais e, diferentemente deles, não tem pressa em resolver o assunto.

Além das declarações de Novaes, já causaram incômodo comentários do presidente da Caixa, Pedro Guimarães, sobre a intenção de fazer o IPO da bandeira de cartões EloBradesco e BB controlam a empresa e a Caixa é minoritária — e, no entanto, foi ela quem levantou a questão em público no início deste ano. Naquele momento, os acionistas majoritários achavam que era cedo para dar esse passo.

Agora, a percepção mudou e o entendimento é o de que a Elo está madura. Nesta semana, o Valor noticiou que há discussões entre BB, Bradesco e Caixa para um IPO da bandeira. Os estudos estão em fase preliminar e a operação deve levar meses para chegar à bolsa. Corre por fora a venda para um concorrente. O BB não vê esse negócio como “core business”. (Colaborou Álvaro Campos)

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Testes de pagamento por WhatsApp não significam autorização do Banco Central

Testes de pagamento por WhatsApp não significam autorização do Banco Central

O sinal verde para os testes foi dado pela autoridade monetária na semana passada

Por Estevão Taiar, Valor

Banco Central (BC) informou na semana passada que os testes realizados relacionados ao WhatsApp Pay, serviço de pagamentos do aplicativo, não significam que houve autorização para funcionamento ou “decisão final nesse sentido”. O sinal verde foi dado pela autoridade monetária na semana passada.

“Os testes não implicam autorização do BC, nem tampouco sinalizam decisão final nesse sentido”, disse a autoridade monetária em comunicado divulgado há pouco. “[A decisão] deve ser concedida tão logo sejam percorridos os trâmites do processo de autorização.”

No caso específico da Visa, uma das participantes do arranjo de pagamentos do WhatsApp Pay, “não há impedimento para a realização dos testes solicitados”. Esses testes, no entanto, não podem envolver transações com usuários ou movimentar qualquer valor real.

“Os testes não fazem parte do processo formal de análise do pedido das empresas para operar a referida solução de pagamentos, o qual continua sendo analisado conforme os procedimentos e prazos-padrão utilizados com outros pleitos”, disse.

Segundo o BC, o objetivo é concluir a análise mais rapidamente possível, “de modo a logo recepcionar os novos participantes no sistema de pagamentos, com a devida segurança quanto à saudável competição e à segurança de dados dos usuários”.

No caso da Mastercard, outra instituidora dos arranjos de pagamento, “ainda não houve manifestação sobre questionamentos feitos, o que deverá acontecer nos próximos dias, seguindo a mesma racionalidade de pedidos de mesmo teor”.

De forma geral, o BC afirmou que “considera um importante avanço o início dos testes” da Visa “e dá boas-vindas a todos os arranjos que desejarem seguir esse caminho”.

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Fim do DOC, TED e maquininhas: como o PIX muda a sua vida

Fim do DOC, TED e maquininhas: como o PIX muda a sua vida

Entenda como o serviço de pagamento instantâneo pode facilitar operações do dia a dia

Por Marília Almeida, Exame

No mês passado, o Banco Central aplacou um pouco a ansiedade dos brasileiros e anunciou que a solução de pagamentos instantâneos (PIX) estará disponível em novembro. Mas, afinal, o que é, como irá funcionar o serviço e qual será o impacto na sua vida e bolso?

O objetivo do PIX é que os mais diversos pagamentos passem a ser tão fáceis, simples, intuitivos e rápidos quanto realizar um pagamento com dinheiro em espécie.

Explicamos abaixo as principais dúvidas sobre a plataforma, a partir de informações divulgadas pelo Banco Central.

O que é o PIX?

O PIX é um meio de pagamento que envia e recebe dinheiro em questão de segundos, 24 horas por dia, em todos os dias do ano.

Ou seja, aquela transferência feita no final de semana poderá agora ser completada fora do horário comercial do banco, de forma mais rápida, barata e segura.

Isso é possível porque na plataforma as transferências irão ocorrer diretamente da conta do usuário pagador para a conta do usuário que recebe o valor, sem a necessidade de intermediários.

A rapidez acontece também por conta de uma simplificação nas informações necessárias, que as tornam mais convenientes. Atualmente uma transferência eletrônica de dinheiro demanda que o usuário passe várias informações para quem vai receber o valor.

Como vai funcionar o PIX?

Para usar o PIX, os pagadores poderão iniciar a operação por pelo menos três formas diferentes:

  • utilização de chaves ou apelidos para a identificação da conta transacional, como o número do telefone celular, o CPF, o CNPJ; endereço de e-mail; ou EVP (número aleatório gerado pelo sistema, para quem não quiser dar um dos dados acima)
  • QR Code (estático, usado em múltiplas operações; ou dinâmico, utilizado em apenas uma)

Em 2021, também será possível realizar operações com QR Code próprio e tecnologias que permitam a troca de informações por aproximação, como a NFC. Em 2022, está na agenda do BC oferecer requisição de pagamento e débito automático. Por fim, em 2023, os pagamentos poderão ser feitos também com a apresentação de documento.

Todas as opções serão oferecidas pelos canais das instituições financeiras cadastradas no PIX. A instituição pode escolher oferecer a funcionalidade no internet banking, agências, apps no celular e até em lotéricas.

O PIX dispensa o uso de cartões de débito, folhas de cheque, cédulas e maquininhas. A plataforma, contudo, não substituirá cartões de crédito, cuja operação não será modificada ou incluída na plataforma.

Quais pagamentos estão incluídos na plataforma?

A plataforma pode incluir pagamentos de qualquer tipo e valor. São transferências entre pessoas físicas e empresas; além de pagamentos de bens em serviços em estabelecimentos comerciais e no comércio eletrônico.

O PIX é seguro?

As informações informadas pelos usuários no PIX são armazenadas em uma plataforma desenvolvida e operada pelo Banco Central (BC). Sua base de dados protegida pelo sigilo bancário e pela Lei Geral de Proteção de Dados.

A identificação do usuário, conhecida tecnicamente como chave de endereçamento, será sempre informada por quem recebe o dinheiro ao pagador. Em seguida, o pagador utilizará o aplicativo da sua instituição financeira ou de pagamento para inserir a chave de preferência.

Desta forma, o pagador que tiver registrado no seu celular o telefone ou o e-mail de quem recebe o valor poderá fazer a transação sem perguntar o dado.

Além do uso de chave, o Pix terá outras formas práticas para iniciar o pagamento, como, por exemplo, a leitura de um QR Code.

O que preciso fazer para participar da plataforma?

O consumidor que quiser pagar e receber com PIX em novembro deverá ter conta corrente, conta de depósito de poupança ou conta de pagamento pré-paga em uma instituição financeira que foi aprovada na plataforma.

Somente podem movimentar as contas os titulares. Por exemplo, se o pai quiser que o filho possa movimentar a conta pelo PIX, ele deve cadastrá-lo como titular dessa conta e dar a ele uma chave para endereçamento. Não há a figura do dependente, como no caso dos cartões.

Se a instituição em que você tem conta não participar do PIX desde o seu lançamento, ela terá uma nova oportunidade de participar a partir de dezembro.

Quem está na lista para participar do PIX?

Já existe uma lista de quase mil instituições financeiras que solicitaram adesão ao serviço no Banco Central (BC). São bancos, fintechs e cooperativas que estão preparando e testando seus sistemas para oferecê-lo. Confira se a instituição em que você tem conta pretende ofertar o PIX desde o lançamento.

Entre as instituições da lista, estão o aplicativo Ame, das Lojas Americanas; Posto Ipiranga, Renner, BMG, Bradesco, BTG, C6, Sicredi, Crefisa, Digio, BB, Inter, Modal, Original, Pan, Santander, XP, Cielo, Creditas, Itaú, Magalu, Mapfre, Meliuz. MercadoPago, Neon, Nubank, OLX, PagSeguro, Paypal, PicPay, RecargaPay e Stone.

Têm de ofertar o PIX de forma obrigatória apenas instituições financeiras com mais de 500 mil contas. Para o restante, o meio de pagamento é opcional.

Quando poderei me cadastrar no PIX?

A partir do dia 5 de outubro  os brasileiros já poderão cadastrar o método de identificação de sua preferência para receber o PIX.

Para que todos se familiarizem com o novo método de pagamento, também será possível excluir, alterar, reivindicar posse e portar chaves. As regras específicas estarão detalhadas em um regulamento que será publicado em agosto.

Contudo, a participação nesse período antecipado de registro de chaves será facultativa às instituições financeiras e de pagamentos participantes do Pix. Além disso, terá como pré-requisito a conclusão bem sucedida da etapa de homologação de cada empresa.

Preciso ter internet para pagar com PIX?

Em um primeiro momento, o usuário somente poderá fazer um PIX se estiver conectado à internet. Há, no entanto, previsão de disponibilização de uma forma de pagamento off-line para 2021.

Qual o custo de transferências e pagamentos no PIX?

A operação do Sistema de Pagamentos Instantâneos não objetiva lucro e vai permitir a cobrança de tarifas apenas para ressarcir os custos necessários para a operação do sistema. A expectativa do Banco Central é de que a tarifa fique em torno de um centavo para cada 10 mensagens de pagamentos instantâneos liquidadas. Pessoas físicas, contudo, serão isentas de qualquer taxa.

Quais as diferenças entre o PIX e outras formas de pagamento?

Veja abaixo as diferenças do PIX em relação ao TED e DOC:

 TED/DOC
PIX
Forma de pagamentoQuem envia o dinheiro precisa conhecer e digitar os dados do recebedor, como seu banco, o número da agência, o número da conta, o tipo da conta e seu CPF ou CNPJ.O pagador precisa apenas clicar na chave que já está armazenada no celular, no link enviado por quem recebe os valores ou ler o QR Code de quem recebe o dinheiro.
NotificaçãoQuem faz o pagamento ou transfere o dinheiro não é notificado sobre a conclusão da transação.Pagador sempre será notificado a respeito da quitação da transação, inclusive em caso de erro.
DisponibilidadeGeralmente somente está disponível em dias úteis, entre 6h e 17h30.Pode ser iniciado em qualquer dia e horário.
UsoMais limitado.Atende múltiplos usos.

Veja abaixo as diferenças entre o PIX e o boleto:

 Boleto
Forma de pagamentoPagamento é feito via leitura ou digitação do código de barras.Quem paga precisa apenas clicar no link enviado por quem recebe o dinheiro ou ler o QR Code do recebedor.
NotificaçãoQuem envia o dinheiro não é notificado.Quem paga sempre será notificado a respeito da conclusão da transação, inclusive em caso de erro.
DisponibilidadeO pagamento somente está disponível em dias úteis.Pagamento pode ser iniciado em qualquer dia e horário.
EscopoTem uso mais limitado.Atende qualquer uso.

Veja agora as diferenças entre PIX e cartão de débito:

  Cartão de débito
PIX
Forma de pagamentoPagamento depende do cartão.Todas as transações podem ser iniciadas por meio apenas do celular.
EscopoMais usualmente utilizado para compras de bens ou serviços.Atende qualquer uso.

Entenda as diferenças entre o meio de pagamento e o cartão de crédito:

 Cartão de crédito
Forma de pagamentoPagamento depende do cartão.Todas as transações podem ser iniciadas por meio do celular, sem a necessidade do plástico.
EscopoMais usualmente utilizado para compras de bens ou serviços.Atende qualquer uso.
Pagamento de anuidadeDepende do contrato do cliente com a instituição.Não pode ser cobrada anuidade do cliente pelo uso do PIX
Débito dos recursos em contaExiste um dia fixo para o pagamento da fatura. Os recursos só são debitados dias após a realização da compra, a depender da data da transação.Ocorre em poucos segundos.
Oferta de créditoOferta uma linha de crédito específica (limite do cartão) para a realização de compras.Não é uma operação de crédito.

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Congresso aprova R$ 10 bilhões de crédito por maquininhas para microempresários

Congresso aprova R$ 10 bilhões de crédito por maquininhas para microempresários

Taxa de juros será de até 6% ao ano, com 36 meses para o pagamento; medida é mais uma tentativa de destravar o crédito na pandemia da covid-19

Por Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA – O Congresso aprovou uma nova linha de crédito de R$ 10 bilhões para ser concedida via as maquininhas de cartão usadas no comércio. Chamada de PEAC-Maquininha, a linha terá 100% de garantia do Tesouro Nacional e é mais uma tentativa de destravar o crédito para os pequenos empreendedores na pandemia da covid-19.

Terão acesso à linha o microempreendedor individual (MEI), micro e pequenas empresas, segmentos que mais têm tido dificuldade de acesso ao crédito.

Pela maquininha, eles poderão receber um aviso do valor de crédito que terão direito. “Tudo poderá ser feito eletronicamente”, explica Ligia Ennes, subsecretária substituta da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia. Os bancos vão oferecer o crédito, mas o risco de calote será do Tesouro, que receberá como garantia os recebíveis de cartão.

Os R$ 10 bilhões disponíveis para a garantia  virão de recursos reservados para outra linha que não foram utilizados. As maquininhas serão o canal por onde o crédito vai chegar até o cliente.

Segundo Emmanuel Sousa de Abreucoordenador do Sistema Financeiro da SPE, a taxa de juros é de até 6%  ao ano sobre o valor concedido. O prazo de pagamento é de 36 meses para o pagamento, incluído seis mesesde carência. O valor do crédito disponível será calculado com base na média mensal de faturamento observada nos últimos 12 meses antes da pandemia. O crédito poderá chegar até o dobro dessa média, mas não poderá ultrapassar R$ 50 mil.

A linha foi incluída na Medida Provisória 975 que criou o Programa Emergencial de Acesso a Crédito, com a garantia do Fundo Garantidor para Investimentos (FGI) para empresas maiores. Nas negociações do Congresso foi incluída a linha com as maquininhas.

O objetivo é aproveitar a capilaridade das maquininhas no País, que estão nas mãos até dos menores empresários, para facilitar a concessão do crédito, especialmente diante da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

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Relação entre Estabelecimento e Credenciadora

Relação entre Estabelecimento e Credenciadora

Com a quantidade crescente de opções de adquirentes e cartões existentes hoje no mercado, os comércios acabam sendo prejudicados com tamanha agressividade e falsas promessas. Os estabelecimentos, principalmente aqueles que aceitam muitas bandeiras e possuem muitas maquininhas contratadas, são os mais lesados.

Infelizmente a relação dos estabelecimentos com as credenciadoras, geralmente é injusta, os estabelecimentos se sujeitam à taxas e prazos de reembolsos altos, quando em diversos casos sofrem descontos de tarifas e serviços não contratados. Muitas vezes localizamos antecipações que o cliente não contratou, gerando descontos maiores ainda, podendo chegar a 30% do valor do reembolso.

A Ravi existe para ajudar na saúde financeira dos comércios que são lesados por esse mercado. Auditamos até 5 anos retroativos das transações realizadas por cartões de crédito, débito e vouchers (cartões de benefícios), quando identificado alguma irregularidade, cobramos de forma administrativa, o valor identificado aos responsáveis. Hoje, a Ravi já recuperou mais de R$ 10 Milhões de reais, depositados na conta corrente do cliente. Trabalhamos, com muito orgulho, para que os estabelecimentos possam sobreviver e crescer economicamente.

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Fim de uma era? Cielo lança app que dispensa uso da maquininha

Fim de uma era? Cielo lança app que dispensa uso da maquininha

Próximo passo será incluir concessão de crédito na plataforma. O objetivo é fidelizar o pequeno empreendedor.

São Paulo – Tem cheiro de banco digital, tem cara de banco digital, mas não é. A nova plataforma financeira da adquirente Cielo, que reúne funcionalidades de conta e carteira digitais, nasceu com o propósito de facilitar a vida do pequeno empreendedor. Chamado de Cielo Pay, o aplicativo, que estará disponível a partir do dia 14 de outubro, permitirá que os lojistas vendam seus produtos sem usar maquininhas, por meio da geração de QR Code no celular, envio de link de pagamento por WhatsApp ou ainda pela emissão de boleto.

A vantagem (além de não ter o custo de aluguel do POS) é que o dinheiro pode cair na conta na mesma hora da transação. A conta é gratuita, assim como a emissão de boleto. Já a tarifa de saque é de 7,90 reais e de a de TED, 5 reais. Por sua vez, as tarifas de MDR são as mesmas das maquininhas.

O empreendedor pode ainda pagar seus funcionários pela nova plataforma. O salário é depositado numa conta digital da Cielo, que hoje já tem 100.000 usuários, ou em um cartão de débito. O lojista pode também fazer transferência de dinheiro sem os dados bancários. Para isso, basta ter o contato telefônico para enviar o link com o valor. Ao recebê-lo, o destinatário escolhe a conta onde quer depositar (desde que seja de um banco cadastrado) ou colocar o crédito em um cartão de débito.

O próximo passo da Cielo será incorporar concessão de crédito no aplicativo. A credenciadora já concedeu 40 milhões de reais, o que representaria um volume de 1 bilhão de reais anualizado. Os principais parceiros na empreitada são Bradesco e Money Plus. “O intuito é fidelizar o cliente”, afirma Paulo Caffarelli, presidente da Cielo.

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